Publicado em 10/05/2020, às 15h38 por Camila Montino
O país alcança mais de 10 mil mortos pelo vírus, setenta e quatro dias depois da confirmação do primeiro caso de coronavírus no Brasil. Segundo, simulações feitas por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) apontam que o Brasil pode ver dobrar o número de mortes até o dia 5 de junho, ao passo que o número de infectados chegaria a 400 mil. Isso aconteceria caso não venham a ser tomadas medidas de contenção da transmissão do vírus.
O cálculo, feito pelo estatístico Carlos Alberto Bragança Pereira, especialista na área de aplicações médicas e biológicas de um grupo de pesquisa da USP, foi divulgado hoje pelo jornal O Globo e tem a intenção de identificar quando o país atingirá o pico de infecções. A partir deste momento seria então possível, por exemplo, afrouxar as medidas de isolamento social, uma vez que a curva de morte e novos contágios entraria em declínio.
Pereira, que também é professor visitante da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), utiliza um modelo de cálculo de análise de sobrevivência, batizado de Weibull, que leva em conta o número de infecções e, nos casos em que há mortes, o período em que o vírus permanece no corpo de pessoas infectadas.
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