Publicado em 14/06/2022, às 14h57 por Redação Pais&Filhos
A justiça do Rio de Janeiro prorrogou a prisão de Cíntia Mariano Cabral, a madrasta que é suspeita de envenenar os dois enteados, Fernanda Carvalho Cabral, de 22 anos – que não sobreviveu -, e o irmão dela, Bruno, de 16 anos, onde o material orgânico serviu para o IML analisar se a mulher envenenou eles ou não.
O juíz do caso, Alexandre Abrahao Dias Teixeira, acatou o pedido do Ministério Público e prorrogou s prisão temporária da mulher por mais 39 dias. O Ministério citou a prova de que Bruno foi envenenado por chumbinho.
“O Ministério Público requer prorrogação da prisão temporária de Cintia Mariano Dias Cabral tendo como lastro a investigação da 33ª DP, a necessidade de se cumprir rapidamente as diligências remanescentes. A materialidade do tipo imputado à indiciada encontra-se evidente nas peças da presente investigação, notadamente no laudo de exame de material acostado ao index 56” disse o trecho do documento do juíz, segundo o G1.
Conforme informações do IML, é citado que o garoto foi envenenado por chumbinho. “O exame laboratorial, análise do lavado gástrico, realizado no laboratório do Instituto Médico Legal, revelou a presença de 04 grânulos esféricos diminutos, de coloração azul escura. Forma esta de apresentação de raticida amplamente e cladestinamente comercializado, conhecido como ‘chumbinho'”.
Também foi citado sobre a possível morte que Bruno poderia ter tido: “O quadro clínico e a apresentação dos grânulos revela quadro clássico de intoxicação por raticidas, carbamatos, aldicarb. Caso a vítima não tivesse sido submetida a tratamento imediato, como ocorreu, provavelmente teria evoluído para o óbito”.
Um lado preliminar divulgado do começo do mês já apontava esses “grânulos” dando indícios de envenenamento.
Uma mulher no Rio de Janeiro foi acusada de colocar veneno no feijão que dava para os enteados. A suspeita é de que ela sentia ciúmes da relação do marido com os filhos. A acusada foi presa, e os dois enteados tiveram sintomas graves por conta do ocorrido: o adolescente de 16 anos está internado, e a jovem de 22 anos não resistiu.
A madrasta foi identificada com Cíntia Mariano Dias Cabral, de 49 anos. Em depoimento, o adolescente envenenado contou que reclamou que o feijão estava amargo e com um gosto ‘estranho’, e não quis mais comer. Cíntia teria levado o prato para a cozinha e servido o jovem com mais comida.
O menino ainda comentou que viu sua madrasta o servindo com a luz apagada, e que chegou a enxergar e sinalizar pequenas pedras azuis no feijão. Cíntia alegou que aquele era um tempero diferente que estava usando no bacon.
Uma hora após o almoço, já na casa da mãe, ele começou a passar mal e foi encaminhado ao hospital. Ele chegou no local com tontura, língua enrolada, babando e com coloração da pele branca. Os médicos precisaram realizar uma lavagem gástrica no garoto.
Em março deste ano, a irmã de 22 anos do adolescente chegou a dar entrada no hospital com os mesmos sintomas do irmão, mas não resistiu. Agora, a suspeita é de que a madrasta tenha envenenado também a enteada e, por isso, está sendo acusada de homicídio.
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