Menina de 6 anos cai em aniversário e é diagnosticada com artrite idiótica

Uma menina de 6 anos, Keavagh, do Reino Unido foi diagnosticada com artrite após cair na festa de aniversário de um amigo.

Suas articulações foram debilitadas por conta da doença e, depois da queda, em setembro de 2022, ela não conseguiu se recuperar nos dias seguintes. Por um período a criança inglesa chegou a precisar de muletas.

A família a levou para acompanhamento médico e Keavagh passou por uma bateria de exames com profissionais de reumatologia e fisioterapia, que identificaram o quadro.

O tratamento contava com injeções dolorosas nos joelhos, o que fazia a menina sofrer muito pela dor, então atualmente ela passou a tomar uma medicação líquida.

Dentre as complicações que podem acontecer na combinação de artrite com psoríase estão inflamações dos olhos e da pele, para as quais ela também faz acompanhamento.

A doença causa uma constante inflamação nas articulações, como joelhos, punhos e tornozelos. Dores, limitações dos movimentos, inchaços e vermelhidões na pele em volta das articulações são os sintomas da artrite.

A causa da condição pode ser pela própria psoríase que a criança tem, ou então também por gota e até osteoporose. Quando as inflamações acontecem antes dos 16 anos, o quadro é chamado de artrite idiopática juvenil.

Em um perfil no Instagram criado para compartilhar o desenvolvimento do quadro e tratamento de Keavagh, a mãe da menina, Leeanne Taggart, posta desde outubro do mesmo ano do diagnóstico, 2022.

“7 semanas atrás, Keavagh caiu em uma festa de aniversário. Isso foi o dia seguinte”, escreveu a mãe na legenda da primeira postagem em uma foto dos joelhos da filha.

Além disso, a menina tem um mascote que a acompanha em sua jornada, o seu urso de pelúcia chamado “Senhor Snacs”. No post onde aparece as muletas que Keavagh usou, Leeanne escreveu: “Ontem Keavagh e Senhor Snacs tiveram outra consulta no hospital. Ela aceitou tudo com calma e estava mais interessada em pegar um pacote de batatas fritas e um adesivo”.

A criança tem progredido desde então, já não usa mais as muletas e realiza terapias como escalada, arte terapia como suporte para saúde mental de crianças e pessoas jovens com doenças crônicas, e já consegue pular corda.

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