Após vencer o processo contra o ex-marido , Amaury Nunes, em que não reconhece a paternidade dele com o filho Enrico, Karina Bacchi foi alvo de inúmeras críticas pela atitude. A modelo engravidou do menino por meio de uma fertilização in vitro, porém ela e Amaury se casaram um ano após o nascimento da criança, mas mesmo assim, ele alega ter criado um vínculo afetivo com o menino.
Nas redes sociais, muito se repercutiu sobre a atitude de Karina em não reconhecer a paternidade de Amaury judicialmente, uma vez que, ele esteve presente desde os primeiros momentos de vida de Enrico. Nas últimas publicações de Amaury nas redes sociais, seguidores manifestaram sua indignação com o caso e não pouparam críticas a Karina.
“Não entendo pq uma mulher que se diz transformada faz isso, sabe? Ela prega o amor mas não as vejo praticando isso nesse caso .. complicado heim”, comentou uma. “Umas mães sonham que o pai reconheça os seus filhos e essa daí tirando o privilégio do menino ter um pai, vai entender ainda fica na internet falando de Deus”, disse outra. “Aquela mulher que é evangélica fazendo pior que muito sem ser eu não não sigo mais ela desde que ela começou fazer isso”, escreveu a internauta.
Karina Bacchi vence briga judicial com o ex-marido pela guarda de filho, após um ano de processo
A atriz Karina Bacchi, de 46 anos de idade, e o ex-marido e ex-jogador de futebol Amaury Nunes, de 40 anos, foram casados por de 2018 a 2022. Segundo ele, os dois se conheceram quando ela ainda estava grávida e eles moravam em países diferentes, então chegaram a se encontrar pessoalmente apenas um mês depois que Enrico Bacchi, de 06 anos, nasceu.
O menino foi concebido através de fertilização in vitro, e veio ao mundo em 2017, sendo assim, a mãe e Amaury se casaram quando ele tinha 1 ano e 3 meses. Devido a isso, mesmo não sendo o pai biológico, o ex-marido de Karina alegou que teria desenvolvido um laço afetivo de pai e filho com Enrico.
Com um ano de matrimônio, Karina entregou ao ex-marido uma carta na qual afirmava que daria início ao processo para que Enrico passasse a ser oficialmente seu filho. O momento da entrega da carta foi filmado e publicado no canal do Youtube de Karina, mas posteriormente foi apagado da plataforma.
O processo de registro de paternidade socioafetiva teria sido iniciado, mas depois que o casamento acabou, Karina resolveu pôr fim ao processo, o que impediu Amaury de assumir a guarda compartilhada de Enrico e ter visitas periódicas, já que, legalmente, ele não possui qualquer vínculo com a criança.
Após se separarem em maio de 2022 e o homem não poder ver a criança, quatro meses depois ele iniciou um processo judicial para ter o reconhecimento oficial da paternidade e ter direito à guarda compartilhada, o qual chegou ao fim, segundo o colunista Gabriel Perline, do IG Gente.
A determinação da Justiça foi que, por não ser o genitor de Enrico, Amaury não teria direito de solicitar a guarda, ficando, então, apenas com a mãe do menino. O juiz teria declarado que seria necessário que ele tivesse pelo menos 12 anos de idade para a manifestação de uma vontade de ter o ex-jogador de futebol como pai fosse levada em consideração para que a paternidade fosse reconhecida oficialmente.
A causa da separação, segundo a coluna LeoDias, teria sido o fanatismo religioso de Karina, que estaria se afastando do marido e dos amigos do casal. Pessoas próximas à atriz afirmaram que ela lia a Bíblia por 12 horas todos os dias e teria se recusado a ir a um evento com a presença do pagodeiro Thiaguinho por ele não seguir as doutrinas cristãs.
