Publicado em 26/08/2022, às 12h32 por Redação Pais&Filhos
No fórum do Reddit, uma mãe de gêmeos, indignada, perguntou aos internautas se estava errada em não permitir que o pai de seus filhos participasse da escolha dos nomes deles. Ela estaria, já que os pais têm direito de tomar juntos as decisões que envolvem a vida dos filhos, mas a história deles é diferente.
A mulher de 23 anos, que não se identificou, contou que os dois estavam noivos e que a gravidez foi planejada. Segundo ela, quem mais insistia para ter filhos era o rapaz. “Ele me convenceu, mas na 14ª semana de gestação, ele teve uma viagem de trabalho e enviou uma mensagem de texto, dizendo que acharia que a relação deles não funcionaria, e nunca mais voltou”. Ela ainda disse que ao longo de toda a gravidez eles tiveram pouquíssimo contato, e a maioria das conversas era sobre a guarda dos bebês: “Ele lutou para ter 0% da guarda. Ele visitaria as crianças e teria direitos parentais, mas só isso”, escreveu.
O homem sabia onde e quando aconteceria a cesárea, e mesmo assim não esteve presente e a última conversa dois dois foi 3 dias antes do nascimento dos gemêos. Os bebês ficaram na UTI neonatal por duas semanas.“Durante todo esse tempo, ele não visitou os filhos e sequer mandou mensagens de texto”, diz a mãe.
Havia se passado vários dias e os bebês precisavam ter nomes, então ela mesma escolheu. “Eu também dei a eles o meu sobrenome, já que eu serei a única a levá-los a compromissos e criá-los. Pela falta de interesse dele durante a gravidez, não achei que ele se importaria”, afirmou. Só então quando as crianças tinham três semanas de vida e estavam em casa ele apareceu e perguntou seus nomes.
O ex-noivo não gostou e ela então informou que as crianças tinham apenas seu sobrenome. “Ele ficou bravo e a situação ficou tensa. Ele exigiu que eu mudasse os nomes, eu disse que não. Ele me disse para combinar nossos sobrenomes, eu disse que não. Eu disse a ele que um pai que luta por 0% da custódia dos filhos não mostra muita preocupação ou se importa com as crianças”, alegou a mãe.
Durante a discussão ele a chamou de irracional e desequilibrada e precisamente ela respondeu que, se ele quisesse ter algum direito de escolha no nome dos filhos, deveria ter aparecido quando eles nasceram em vez de esperar três semanas para, sequer, perguntar os nomes. A maioria dos internautas ficou ao lado dela nessa história, e você? O que faria?
Andressa Simonini, editora-executiva da Pais&Filhos, está concorrendo ao prêmio da categoria Pertencimento e Inovação da 16ª edição do Troféu Mulher Imprensa! Para votar, é muito simples: CLIQUE AQUI e aperte o botão ao lado da foto da Andressa para que ele fique azul. Em seguida, preencha o campo com seus dados e vá até seu email: será preciso confirmar o seu voto clicando em um link. Depois disso, sucesso! Seu voto já foi contabilizado. Obrigada!
Família
Paula Fernandes revela estar com doença: "Tenho apenas alguns dias de vida"
Família
Doações para o Rio Grande do Sul: veja onde e como doar às vítimas de forma segura
Bebês
180 nomes femininos diferentes: ideias de A a Z para você chamar a sua filha
Bebês
210 nomes masculinos para bebês: ideias fortes (e lindas!) para você chamar o seu filho
Família
37 perguntas divertidas para iniciar uma conversa com seu filho
Bebês
Nomes americanos femininos: mais de 1000 opções diferentes para você se inspirar
Bebês
Nomes bíblicos femininos: veja a lista com opções lindas e fortes para meninas
Bebês
Nomes japoneses femininos: 304 opções lindas para você conhecer