Adriana Sant’Anna fala sobre importância da babá: “Foi feita para serviços que não são pra você”

Na manhã da última quarta-feira, 14 de julho, a ex-BBB Adriana Sant’Anna falou sobre os cuidados com os filhos Rodrigo, de quatro anos, e Linda, de dois, logo após o nascimento. O assunto começou quando uma seguidora perguntou o que ela achava sobre ter uma babá para as crianças.

Em seguida, ela respondeu: “Quando eu tive o Rodrigo, fiquei meio maluca, em um resumo assim. Falei ‘eu vou cuidar, eu vou fazer tudo, eu vou dar banho‘. Aquela loucura de mãe de primeira viagem. E aí, logo que ele nasceu ficamos eu e Rodrigo somente para cuidar dele durante muito tempo. A gente já estava morto de cansaço, eu não conseguia produzir leite, porque estava cansada, virando noite. A gente que tinha que dar banho, a gente que tinha que fazer tudo”, contou.

Para a caçula, Adriana contou que contratou uma babá: “Eu achava que com babá eu ia ser menos mãe. Porque eu achava que a babá, teoricamente, ia fazer as funções. Babá foi feita para poder fazer os serviços que não são pra você, que é arrumar armário, deixar banho pronto, deixar toalha, deixar as coisas prontas para facilitar a sua vida. Que bom que existe essa função, que a gente pode empregar pessoas como babá, que elas ganham muito bem, inclusive, e elas fazem muito bem o trabalho delas”.

Como conselho, a ex-BBB disse para as seguidoras terem uma babá nesse período por conta da “qualidade de vida” e que por enquanto, ela não pretende contratar nenhuma, pois os filhos já estão mais velhos. “Mas se a qualquer momento a gente quiser ter, vou contratar. E outro ponto, a gente contratou mais uma pessoa aqui para casa, então, acaba que uma função ou outra, ‘ai, fica com as crianças aqui pra mim'”, explicou.

Nos stories, do Instagram, Adriana ainda lembrou que está falando da própria situação de vida, pois os familiares não moram na mesma cidade que ela: “Tem pessoas que têm família, que a avó pode estar junto 24 horas ou três vezes na semana, enfim, estamos falando num cenário que a gente não tem ninguém. Lógico que eu ia amar se tivesse minha mãe e minha sogra 24 horas comigo aqui”.

Ao fim dos vídeos, ela explicou que ninguém precisa concordar com o jeito que ela pensa: “Principalmente porque cada um tem o jeito de criar o filho e de pensar. Se você gostou, ok, se não gostou, descarte o que falei”, concluiu.