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Dia Internacional da Mulher: 6 razões para comemorar a data além das flores

A data simboliza um histórico de lutas e conquistas femininas - Getty Images
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Publicado em 07/03/2019, às 16h00 - Atualizado em 08/03/2022, às 07h36 por Redação Pais&Filhos


Nessta sexta, 8 de março, é o Dia Internacional da Mulher. Oficializada pela Organização das Nações Unidas em 1975, a data relembra que em 1857, 129 operárias morreram queimadas em um incêndio que ocorreu em uma fábrica têxtil, como forma de repressão às reinvindicações trabalhistas feitas pelas funcionárias.

A data simboliza um histórico de lutas e conquistas femininas. Mas, além disso, é um período de reflexão sobre a situação da mulher perante a sociedade. Elencamos seis motivos pelos quais o Dia Internacional da Mulher precisa existir:

Porque existem muitas mulheres dentro da mesma mulher

As mulheres cumprem muitos papéis durante o dia e, às vezes, ao mesmo tempo. Somos mães, filhas, parceiras, esposas, profissionais, aprendizes. E, além disso tudo, somos nós mesmas. Pessoas que acertam, erram e aprendem, mas sempre buscam o melhor de si.

A data simboliza um histórico de lutas e conquistas femininas (Foto: Getty Images)

Porque somos multitarefas

Levar os filhos para a escola já pensando no retorno para casa. Realizar as tarefas do trabalho organizando o fim de semana. Cozinhar e ainda ficar de olho nos filhos e improvisar a sobremesa. As mulheres conseguem realizar muitas tarefas ao mesmo tempo e, se precisar, ainda incluem outras demandas na listas.

Porque batalhamos por nossas conquistas, mesmo diante de dificuldades

As mulheres possuem um vasto histórico de lutas em prol de condições mais igualitárias na sociedade. Lutamos pelo direito de votarmos, de dirigirmos, de frequentarmos os mesmos locais que os homens sem sermos agredidas, pelo direito de podermos estudar e alcançarmos cargos acadêmicos, executivos e políticos, pelo direito de termos ou não uma família, quando quisermos e com quem quisermos e pelo direito de sermos donas do nossos corpos.

As mulheres vêm conseguindo transpor muitas barreiras e fazer suas vozes ecoarem (Foto: iStock)

Em 2006 conquistamos a Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir e violência doméstica e familiar contra a mulher. E obtivemos resultados positivos. Um estudo realizado pelo Ipea, que avalia a efetividade da lei, mostrou que a legislação diminui em 10% a projeção da taxa de homicídios domésticos desde que começou.

As lutas são muitas e ainda não acabaram. E mesmo diante de muitos percalços, as mulheres vêm conseguindo transpor essa barreiras e fazer suas vozes ecoarem.

Porque não é fácil ser mulher

Alcançamos muitas melhorias ao longo da história, mas ser mulher, tanto no Brasil como no mundo, não é fácil. Por aqui, dados relacionados à violência doméstica, violência obstétrica e violência sexual evidenciam todos os abusos que sofremos.

Alguns levantamentos realizados pela Fundação Perseu Abramo mostram que a cada 15 segundos uma mulher é espancada no Brasil. Já a cultura do estupro faz uma vítima feminina a cada 12 segundos. E 1 em cada 4 mulheres sofre violência obstétrica no momento do parto. Em âmbito mundial, 7 em cada 10 mulheres já foram ou serão violentadas em algum momento da vida, de acordo com a ONU.

Porque ainda somos majoritariamente responsáveis por nossos filhos

É bem verdade que os pais começaram a ser mais participativos na criação dos filhos. Mas o papel da mãe ainda é o principal. Coração de mãe não descansa, não importa a idade que o filho tenha. Sono de mãe sempre é leve, afinal nunca se sabe quando será necessário acordar no meio da noite para cuidar do filho. E toda mãe carrega dentro de si uma guerreira disposta a defender sua prole a qualquer custo.

Somente a mulher sabe como é carregar uma vida em seu ventre e sentir a natureza fazendo seu curso no momento de dar à luz (Foto: Getty Images)

Porque geramos a vida

Durante o período de gestação, o corpo da mulher é o abrigo do filho que ainda vai chegar. Somente a mulher sabe como é carregar uma vida em seu ventre e sentir a natureza fazendo seu curso no momento de dar à luz. Nos primeiros meses de vida de uma criança é ela que fornece do seu próprio corpo o alimento para seu bebê.


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