Publicado em 04/04/2021, às 16h03 - Atualizado às 18h55 por Isabel Martins, filha de Heloisa e José Augusto
No ano passado, presenciamos a conjunção de Júpiter e Saturno, conhecida como estrela de Natal, tivemos uma superlua e chuvas de meteoros. Esse ano, o calendário promete tantos eventos quanto os vistos em 2020, incluindo eclipses lunares e solares e as superluas. Elas acontecem quando a lua cheia se dá no momento, em que o satélite natural está mais perto da Terra.
Esse ano, vão acontecer quatro eclipses. Entretanto, apenas dois deles poderão ser vistos do Brasil. O primeiro eclipse que vamos ver no país, vai acontecer no dia 26 de maio. Ele será lunar, ou seja, acontece quando a sombra da Terra cobre a lua por completo e quem mora nas regiões mais a oeste do país, terão uma visão mais clara do fenômeno.
O segundo eclipse que poderá ser observado em solos brasileiros, vai acontecer no dia 19 de novembro e se trata de um eclipse lunar parcial. Diferente do primeiro, esse será melhor visto pelas pessoas que moram nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.
Os outros eclipses serão solares, ou seja, a lua vai passar em frente ao sol. Mas quem mora no Brasil, não vai conseguir observar eles. O primeiro deles vai acontecer no dia 10 de junho e podem ser vistos na Ásia e na Europa. Já o segundo, que ocorre no dia 4 de dezembro, vai poder ser visto no sul da Argentina e do Chile, na Nova Zelândia, na Antártida e no sul da África do Sul.
No total, serão três superluas e todas vão poder ser vistas no Brasil. Elas vão acontecer no dia 8 de abril, 26 de maio, no mesmo dia do eclipse lunar e no dia 24 de junho. As superluas podem ser mais ou menos 15% maior do que uma lua cheia normal. Isso acontece, porque o fenômeno acontece quando o satélite natural está no seu perigeu, o ponto em que ela está mais próxima à Terra, a 363.300 quilômetros de distância a partir da superfície terrestre.
As chuvas de meteoros vão ser abundantes e a primeira delas até já aconteceram entre os dias 2 e 3 de janeiros. Contando a partir do dia 4 de janeiro, o ano vai ter outros 10 “temporais celestes”, que acontecem quando a órbita da Terra passa por uma região cheia de detritos ou outros rastros deixados por um cometa. Todas vão poder ser vistas no céu noturno do Brasil.
Entre 22 e 23 de abril, a chuva que vai acontecer é a Líridas, que está associada ao cometa C1816 G1. Nesses dois dias, vai ser possível ver cerca de 15 meteoros por hora. Entre os dias 6 e 7 de maio, o céu vai ser marcado pela chuva de meteoros Eta Aquaridas, associada ao meteoro Halley, com até 30 meteoros por hora.
Em julho, entre os dias 28 e 29, vai acontecer a chuva de meteoros Delta Aquaridas, relacionada ao cometa 169P/Neat, com cerca de 25 meteoros por hora. As outras chuvas de meteoros vão acontecer nos dias: 2 e 13 de agosto; 7 de outubro; 21 e 22 de outubro; 4 e 5 de novembro; 17 e 18 de novembro; 13 e 14 de dezembro; e 21 e 22 de dezembro.
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