Publicado em 30/05/2022, às 09h28 - Atualizado às 09h30 por Redação Pais&Filhos
Durante esta segunda-feira, 30 de maio, o Ministério da Saúde informou que foi notificado sobre dois casos suspeitos de varíola dos macacos no Brasil. Um caso está no Ceará e outro, em Santa Catarina. Um terceiro que também pode ser suspeito, está sendo monitorado no estado do Rio Grande do Sul.
De acordo com a pasta, os pacientes “seguem isolados e em recuperação, sendo monitorados pelas equipes de vigilância em saúde. A investigação dos casos está em andamento e será feita coleta para análise laboratorial”.
Em relação à suspeita do caso no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde informou: “A reavaliação está sendo feita de acordo com os critérios de definição. Até o momento, não há confirmação do rumor como caso suspeito”.
Além disso, a Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, afirmou que está sob investigação do “indivíduo com história de viagem”. Mas reforçou que o caso ainda em discussão com o Ministério da Saúde. Visto que, segundo órgão estadual, “a pessoa tem outro diagnóstico confirmado. Isso a princípio descartaria o caso. Então, não temos a definição se vai entrar como caso suspeito, pois ainda está em investigação”.
Os sintomas dessa nova variante do vírus são bem parecidos com aqueles apresentados anteriormente, com a “tradicional” varíola bovina. “Os casos são semelhantes aos que aconteciam anteriormente, nas varíolas anteriores, que são as placas pelo corpo. Essas placas aparecem em formato de bolhas”, começa o médico, explicando.
Além das placas, é comum surgirem também os clássicos sintomas virais, como febre, dores nas costas ou musculares, inflamações nos nódulos linfáticos, calafrios e exaustão. O Dr. Filipe Prohaska, infectologista da Oncoclínicas, pai de Letícia e Luisa, apontou a importância de um acompanhamento médico logo no começo dos sintomas, principalmente pelo caráter cicatricial da doença: ou seja, se não tratada corretamente, essas “bolhas” no corpo podem se transformar em futuras cicatrizes e marcas na pele. “Tem uma questão de lesão cicatricial muito grande. Então você tem essa necessidade de fazer um acompanhamento e ter muito cuidado com essas lesões para não ter essas sequelas”, reforça.
“Essa doença é altamente contagiosa. Ela tem uma mortalidade baixa, mas morbidade elevada, justamente por essa questão das lesões que podem ficar no corpo”, explica o infectologista. A transmissão pode acontecer pelo simples contato com uma pessoa infectada, principalmente no período em que os sintomas estão evidentes. “A transmissão é muito alta e fácil de acontecer. Não é atoa que vários países já vêm mostrando casos sugestivos dessa variação da varíola”, ressalta. Leia aqui a matéria na íntegra.
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