Publicado em 02/12/2021, às 12h50 - Atualizado às 12h55 por Redação Pais&Filhos
Cientistas norte-americanos começaram a testar vacinas contra o câncer de mama em mulheres, de acordo com a revista Time. A dose é referente ao câncer de mama triplo negativo, o mais agressivo de todos. Esse não responde aos tratamentos.
Esse tipo de câncer mais elevado, é amenizado somente através da retirada completa da mama. No entanto, com a invenção da vacina, as mulheres poderão produzir anticorpos para prevenir a doença.
Os testes começarão, em primeira fase, com mulheres de 18 a 24 anos, que já tiveram o câncer de mama nos últimos três anos. E que permaneceram somente a etapa inicial.
Haverão três doses da vacina experimental, com intervalo de duas semanas. As participantes do teste, terão acompanhamento dos cientistas, para notar se haverão efeitos colaterais e como serão os resultados.
Se as mulheres que fizeram parte do teste apresentarem uma resposta imunológica nas células e se o câncer irá retornar ou não. A pesquisa deve durar até setembro de 2022, e até lá, o estudo contará com mais participantes, incluindo pacientes com alto risco de desenvolver câncer de mama agressivo e que ainda não foram diagnosticadas.
Segundo uma pesquisa recente realizada pelo Ibope Inteligência, a pedido da Pfizer, felizmente, cerca de 72% das mulheres entrevistadas vão ao ginecologista ou mastologista pelo menos uma vez ao ano. Entretanto, uma a cada quatro disseram que não falam com o médico sobre prevenção e não recebem orientações sobre a importância de um checkup anual ou de como realizar o autoexame.
O câncer de mama, a partir de uma prevenção primária, pode estar relacionado à fatores hereditários e também àqueles que são modificados com o tempo como, por exemplo, inatividade física, consumo de álcool, terapia de reposição hormonal e excesso de peso corporal, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Na maioria dos casos de tumor na mama, cerca de 90% a 95% não estão associados a causas genéticas. A partir de hábitos de vida mais saudáveis, com uma alimentação adequada, nutrição e prática regular de exercícios, os riscos do desenvolvimento da doença podem ser diminuídos. Além disso, é recomendado também a amamentação como um fator protetor, segundo o instituto.
De acordo com as orientações do Instituto Brasileiro de Controle de Câncer (IBCC), o autoexame deve ser realizado uma vez a cada mês, na semana seguinte ao término da menstruação. Existem duas formas de fazer o autoexame, são elas:
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