Publicado em 10/01/2022, às 14h08 por Redação Pais&Filhos
Camila Monteiro fez um relato do parto prematurodos gêmeos univitelinos Aurora e Noah, no domingo, 9 de janeiro. Os bebês são fruto do relacionamento da influenciadora com o musicista Carlos Henrique Rebolo.
Em uma publicação feita no Instagram, ela contou como a gestação ocorreu de forma tranquila antes dela ter sofrido um assalto à mão armada e como ocorreu o trabalho de parto.
Ela começou dizendo: “Demorei um bocado, mas cá estou eu para contar para vocês como os gêmeos nasceram. Apesar de ser uma gestação de risco, passei a maior parte do tempo sem ter nenhuma intercorrência. Inclusive o tamanho do meu colo de útero estava bem alto e isso nos tranquilizava em relação a um parto prematuro”.
“Tudo mudou no dia em que sofremos um assalto à mão armada”, continuou. “Devido ao esforço físico para escapar dos bandidos, além do stress emocional, meu colo encurtou de imediato. Minha obstetra, Dra. Ana Maria Massad, me colocou em repouso absoluto e prescreveu por 2 dias corticoide para fortalecer os pulmões dos gêmeos. Isso foi grande divisor de águas. Tomei as duas doses e na madrugada do último dia a minha bolsa rompeu. Eu estava acordada e senti um líquido quente saindo de mim. Ali bateu um desespero enorme, afinal, eu estava de 7 meses e meio”, contou Camila.
“Corremos para o Pro Matre e durante o caminho já entrei em trabalho de parto. Chegado lá constataram que eu já estava com 3cm de dilatação. Eu me contorcia na cama de tanta dor! Não pude ter parto normal por causa do peso dos bebês, então tive que passar por uma cesárea de emergência. Estava tranquila porque sabia que ali a cesárea tinha sido bem indicada. A cirurgia foi rápida e ocorreu de forma respeitosa. Todos na sala procuravam me acalmar e meu marido não saiu de perto de mim por nem um segundo. Colocamos o Salmo 91 na voz do Cid Moreira e aquilo me trazia paz”, relatou a mãe.
“Carlos entrou em êxtase, já que ele conseguia ver todas as etapas da cirurgia. Com animação ele exclamava: ‘ela está vindo, ela está vindo!’ e meu coração se enchia de expectativa e ansiedade. Aurora cegou às 3:16 da manhã. Dois minutos depois foi a vez do Noah. Detalhe: ele estava dentro da bolsa, estava empelicado. Foi lindo de se ver”, falou.
“Aurora já nasceu chorando. Pude dar um beijo rápido nela e se fecho os olhos consigo sentir calor do seu corpo contra o meu. Inesquecível. Noah não chorou quando nasceu. Na verdade, ele foi tirado às pressas da sala. Quando ele estava quase atravessando a porta eu ouvi um chorinho e ali gritei pelo nome dele. Foi uma dor esmagadora. E partir dali, eu não sabia se veria meus filhos com vida”, contou.
“Pela graça do Senhor eles não foram entubados e só receberam oxigênio por um único dia. Os corticoides tiveram um papel importante nisso. Meus filhos ficaram internados por 36 dias, e hoje estão em nossos braços, sem nenhuma sequela. Deus é bom”, afirmou Camila.
“Agradeço imensamente à minha obstetra, Dra. Ana Maria Massad, ao Hospital Pro Matre, e toda a sua equipe. Apesar da angústia de passar por um parto prematuro, o meu parto foi lindo e humanizado. E para ser humanizado não basta luzes bonitas no teto e musiquinhas tocando. É muito mais profundo que isso. A forma como somos tratadas que define a humanização. Minha dignidade foi respeitada, assim como a do meu marido e a dos nossos filhos”, agradeceu.
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