Publicado em 23/01/2021, às 07h09 - Atualizado às 07h14 por Camila Montino
No Reino Unido, Luna Ellora Thomas, de apenas 1 ano foi achada morta pela mãe no berço, um dia após de receber alta de um hospital. A menina foi diagnosticada com bronquiolite e deveria fazer o tratamento em casa. Mas, no dia seguinte depois de receber a avaliação médica, a menina não resistiu a uma bactéria, segundo apontaram exames realizados posteriormente.
Segundo o DailyMail, a bebê passou mal pela primeira vez no dia 24 de março de 2020. Ela apresentava secreção nasal e febre. Dois dias depois, ela teve uma piora, e foi levada às pressas ao hospital por ter dificuldades para respirar. Logo após a avaliação médica, ela foi medicada para suspeita de bronquiolite.
A mãe de Luna foi orientada a seguir com o tratamento em casa, mas na madrugada de 27 de março, a bebê estava com o sono agitado, ofegante, e por isso foi deixada na cama da mãe para dormir. De acordo com a mãe, no inquérito sobre o caso, por volta de 7h, a menina foi levada ao berço. Três horas depois, ao ver se a filha estava bem, ela já não respirava mais. A menina chegou a ser socorrida, mas não resistiu.
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Agora, após a morte de Luna, a ivenvestigação policial concluiu que não houve envolvimento de terceiros ou circunstâncias suspeitas. A autópsia, realizada pela patologista Melanie Newbould, descreveu a causa da mprte como ‘infecção invasiva por estreptococo hemolítico, caracterizada por empiema, broncopneumonia, mediastinite e sepse disseminada’.
“Não tenho evidências que me permitam concluir que a infecção bacteriana de Luna poderia ter sido diagnosticada em um estágio anterior. Observo as evidências do patologista de que é provável que Luna já tivesse infecção estreptocócica A quando foi avaliada, mas também considero o fato que seus sintomas apresentados não sugeriam a presença de uma infecção bacteriana em vez de viral, ou sugerir que era necessária internação hospitalar. Nas circunstâncias das evidências que ouvi, de se tratar de uma infecção bacteriana de ocorrência natural, que foi grave e invasiva, concluo que sua morte foi de causas naturais”, diz a legista Catherine Cundy, assistente do Manchester West.
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