Publicado em 12/08/2022, às 11h16 por Redação Pais&Filhos
Um bebê recebeu vacina contraCovid-19 por engano em Sorocaba em dezembro de 2021. A família entrou com um processo contra a prefeitura e segundo o portal G1, o bebê tinha dois meses na época. Ele iria tomar a vacina pentavalente, e a vacina dada foi pfizer.
A criança está em tratamento devido a problemas respiratórios que desenvolveu e está passando em consulta com pneumologistas. A criança tomou a dose da vacina pra adultos. Após 15 dias do ocorrido, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou o uso da vacina nas crianças, mas com uma dose específica.
Não há previsão para que a criança pare com consultas médicas e acompanhamento. Após a vacinação errada, a criança foi internada com febre e convulsões.
Outra mãe também relatou que o filho de quatro meses na época, recebeu a vacina por engano e desenvolveu bolinhas pelo corpo. A idade mínima para tomar a vacina contra coronavírus até o momento, é a partir de 3 anos.
A prefeitura de Sorocaba falou sobre o assunto, afirmando que o bebê está sendo monitorado, segundo o G1. Veja:
“Atualmente, as crianças seguem bem e recebendo acompanhamento de puericultura pela rede municipal. O município estará sempre à disposição e fazendo tudo o que estiver ao seu alcance para atender da melhor forma nesse caso”.
A técnica de enfermagem que aplicou a vacina errada nas crianças foi afastada da sala de procedimentos injetáveis. A prefeitura abriu um procedimento pra apurar a situação.
Apesar da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ter aprovado a vacinação de crianças entre 5 a 11 anos contra a Covid-19, ainda há propagação de notícias falsas em relação ao assunto, gerando receio nos pais sobre a eficácia e segurança sobre o imunizante. Com isso, apenas 21% das crianças nessa faixa etária receberam a primeira dose da vacina, de acordo com o relatório da Fiocruz. Esses resultados impactam a saúde pública e o retorno seguro das crianças às escolas.
De acordo com esse contexto, uma sugestão é que haja ações articuladas e campanhas a favor da vacinação e da informação, priorizando os territórios mais vulneráveis. Para garantir que os direitos das crianças ao acesso seguro à educação, saúde e convivência social. A vacinação tem um grande papel de cidadania, quando pensado de maneira coletiva.
A saúde é um direito fundamental social, inserido na Constituição Federal e assegurado como “direito de todos e dever do Estado, garantido por meio de políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.
Apesar dos avanços nas pesquisas do Brasil e no mundo, há uma pequena parcela contrária à vacinação. O Brasil também possui um Programa Nacional de Imunizações (PNI) consolidado, que oferece vacinas com qualidade a todos e apresenta grau elevado de cobertura vacinal. Apesar de seu sucesso ser reconhecido internacionalmente, ainda assim é colocado à prova.
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