Publicado em 31/12/2020, às 05h27 - Atualizado em 20/01/2021, às 08h16 por Marina Paschoal, filha de Selma e Antonio Jorge
Mais um ano que acaba e a gente segue comendo uva à meia-noite, dando um beijo em alguém especial na virada, brindando e usando roupa branca. Mas, afinal, por quê tudo isso? Separamos aqui 12 curiosidades – que, de alguma forma ainda vão explicar algumas das tradições que seguimos há anos – sobre o Ano Novo. Veja abaixo!
A data já era comemorada na Babilônia há 4 mil anos. O termo Confraternização Universal foi dado pela ONU para o dia 1º de janeiro, dia no qual as pessoas devem conversar umas com as outras para ter uma convivência pacífica nos restantes dias do ano.
Esse costume também veio das tribos africanas e significa paz e purificação espiritual. Paz para você, para o mundo e para o coração. Muita gente também costuma usar uma peça de roupa, acessório ou detalhe na cor do ano que se inicia, em busca de sorte.
Diz a lenda grega que o mar tem um poder espiritual e renova nossas energias. Mas foi da África que veio a tradição de pular as sete ondas, pois o número 7, segundo os africanos, é espiritual e, ao pular todas as ondas, você invoca Iemanjá, que manda força para passar por cima das dificuldades do ano que está por vir. A entrega de flores e presentes para a rainha do mar faz com que todos os problemas sejam levados ao fundo do oceano e devolvidos em forma de ondas, o que dá sorte.
É bem na virada do ano que você aproveita para atualizar a listinha do que foi pedido – e não foi cumprido – com novas promessas. Mas saiba que essa não é uma tradição recente. Os babilônios já as faziam há 4 mil anos. Mas em vez de pedirem para perder alguns quilinhos ou prometerem parar de fumar, eles juravam de pés juntos que devolveriam equipamentos de agricultura que haviam sido emprestados dos amigos.
A tradição de usar um bebê como símbolo do Ano-Novo foi adotada pelos gregos por volta do ano 600 a.C. Eles desfilavam com um bebê dentro de um cesto para homenagear Dionísio, o deus do vinho. O ritual era a representação do espírito da fertilidade.
A tradição diz que quanto mais folhas verdes uma pessoa come, mais prosperidade ela terá (que incentivo para se manter saudável, não?). A tradição também diz que os legumes trazem prosperidade porque o feijão e a ervilha parecem moedas. Não é à toa que tantas pessoas comem lentilha!
Tradicional nos filmes de romance, o beijo da sorte à meia-noite começou com os romanos. A tradição veio por conta dos antigos festivais romanos chamados Saturnalia, em que homens e mulheres, com ou sem compromisso, se beijavam para celebrar o ano novo.
A tradição é de origem espanhola e diz que devorar 12 uvas nos primeiros 12 segundos do novo ano traz sorte. Cada uva deve representar um mês do ano.
Muitos acreditam que o nome do primeiro mês do ano, janeiro, foi dado em homenagem ao deus romano Jano. Mas há quem diga que o verdadeiro significado vem do latim “iuana”, que significa porta. O nome teria sido escolhido para simbolizar a abertura de uma nova porta que acontece no início de cada ano.
O primeiro lugar no mundo a celebrar a chegada de um novo ano é Ilha Pitt, na costa Oriental da Nova Zelândia. E o último, é Samoa, no Oceano Pacífico.
Essa é uma palavra francesa e significa “acordar”. No século 17 a palavra se referia aos jantares longos e luxuosos que eram feitos pela elite da sociedade na passagem de ano.
Nem todo mundo comemora o Ano Novo na passagem de 31 de dezembro para 1 de janeiro. Chineses, judeus, persas, etíopes e mulçumanos utilizam calendários diferentes e, portanto, a chegada do ano também é em outra data.
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