Publicado em 01/06/2021, às 09h57 - Atualizado em 02/06/2021, às 06h30 por Letícia Mutchnik, filha de Sofia e Christiano
Novidade na área! Enquanto rola o 11º Seminário Internacional Pais&Filhos – A Sua Realidade, com palestras incríveis, duas mesas-redondas com convidados especiais e um pocket show para animar a tarde, Jennifer Detlinger, filha de Lucila e Paulo, editora de conteúdos especiais na Pais&Filhos, vai selecionar as palavras que mais definem cada palestra ou mesa-redonda para te deixar ainda mais por dentro do assunto – incrível, né? Veja quais foram as palavras que marcaram o 11º Seminário Internacional Pais&Filhos – A Sua realidade abaixo e seus respectivos significados!
É a condição de quem espera para que algo aconteça, baseando-se em probabilidades ou na sua possível efetivação. Na parentalidade, é preciso entender as expectativas que cabem dentro da sua realidade para encontrar um equilíbrio.
Estabilidade emocional e mental; controle, autocontrole, autodomínio. Para pais e mães, é entender que existem coisas que simplesmente não dá para fazer. É repensar e equilibrar o que cabe dentro da sua realidade no dia a dia.
Consciência penosa por ter falhado no cumprimento de algo. Entre os erros e os acertos da parentalidade, a culpa chega junto com a exaustão mental que muitos pais e mães estão sentindo na pandemia. É preciso falar sobre esse sentimento tão turbulento para levar tudo com mais leveza.
Sentimento profundo e lindo de afeto pelo outro ou alguma coisa. Na parentalidade, é um dos maiores sentimentos e que é inexplicável. O amor precisa ser desprendido, não egoísta e genuíno para ser de verdade.
É acreditar num futuro possível e melhor junto de quem a gente ama. É o sentimento que nos faz seguir a cada dia juntos, em busca de felicidade para os nossos filhos. É o impulso para eternizarmos nossa existência por meio dos filhos, mesmo com tantas dificuldades.
Ato de ajudar o próximo, seja doando algo físico ou não. Na parentalidade, o verdadeiro amor é aquele que doa sem esperar nada em troca (mas ganhando muito!). Doar é criar o filho para o mundo.
Essa é a faculdade do ser humano que permite conhecer, julgar e agir de acordo com determinados princípios. Mas na parentalidade, os filhos vêm para quebrar a razão e trazer muito aprendizado — e está tudo bem com isso!
Abrigo pelo qual não se pede nada em troca. Lugar em que nos sentimos confortáveis e seguros. Espaço de amparo, proteção e refúgio – como colo de mãe e pai, sem julgamentos e com liberdade.
Virtude que consiste em suportar momentos difíceis e desafiadores, mas com calma e serenidade, sempre com pensamento positivo. Ter filho é perder a paciência e ganhar paciência o tempo todo! É sobre passar noites em claro, sabendo que dias melhores virão e que essa é apenas uma fase!
Grande força ou energia de enfrentar o perigo ou desconhecido. Na parentalidade, costumamos dizer que se der medo, tem que ir com medo mesmo! E também é preciso coragem para colocar pra fora suas angústias e expor que você precisa de ajuda como pai ou mãe.
Qualidade de ser ou ver diversidade, multiplicidade. A nossa trajetória e forma de enxergar o mundo é só uma. Mas existem várias outras maneiras de ser pai e mãe. É importante abrir os olhos para o outro e cada realidade que existe.
Característica de algo que é sujeito a críticas por apresentar falhas. Não existe pai ou mãe perfeitos. Expor os sentimentos, incertezas, angústias e a realidade nua e crua é necessário para aprender a confiar cada vez mais em você mesmo na parentalidade.
Sugestão não solicitada, opinião que não foi pedida. Algo comum de ouvir sendo pai ou mãe. Quando o erro é acolhido com empatia, fica tudo bem. Mas, infelizmente, muitas vezes os erros são expostos e recebidos com muito julgamento.
Qualidade ou estado do que é real, o oposto do imaginativo. Na parentalidade pode ser completamente o contrário do que planejamos. E com certeza a sua realidade é diferente da todo mundo que você conhece.
Defeito, falha, o que não é perfeito – e ainda bem! Mostrar ao seu filho as suas imperfeições te transforma em um pai ou mãe mais humano, que permite que ele seja assim também: imperfeito e único do jeito que é!
Colocar um filho no mundo é um exercício para a vida inteira. E vamos falar a real? Não existe mãe, pai ou filho perfeitos. Não fala que você não vai errar durante a maternidade ou paternidade, porque você vai. Ao mesmo tempo, é importante fugir daquela obrigação de estar sempre expondo os seus erros como mãe ou pai para todo mundo.
Mas conforme seu filho vai crescendo, como fica essa relação entre os erros e os acertos? O sofrimento e a realização plena? A felicidade e a tristeza? A culpa e o alívio? E se a maternidade gera tanta culpa e dor, por que vale a pena? Esse é o tipo de pergunta que não tem justificativa. É tentar explicar o inexplicável: o amor de mãe e pai. Afinal, é com o amor e construção da parentalidade que os erros se transformam em acertos. E vice-versa.
Cada família tem a sua realidade e sabe o que é melhor para o filho no momento da criação. Em meio a esses erros e acertos, você vai encontrando aos poucos a sua forma de amar, cuidar e criar vínculos entre pais e filhos. Por isso, chegamos ao tema desta edição.
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