Criança

O tal cantinho do castigo

Publicado em 24/09/2013, às 08h50 - Atualizado em 19/06/2015, às 14h59 por Redação Pais&Filhos


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Rosely Sayão escreveu para a Folha de São Paulo desta terça-feira, 24 de setembro, sobre o tal cantinho do castigo que tem sido bastante recomendado por artigos, matérias e programas de TV na arte de educar as crianças. Como falamos na matéria “Castigo para pensar, nem pensar” da edição de junho de 2013, o castigo é importante, sim, e funciona – mas, desde que não tenha correspondência direta com o erro. Não concordamos com este método, uma vez que ele não ensina, não educa. É apenas uma forma punitiva, não educativa de castigar o filho.

Leia a matéria Castigo pra pensar? Nem pensar!

Em seu texto, Rosely Sayão também se coloca contra o cantinho do castigo. Ela afirma serem formas de “adestramento, condicionamento, controle”. E que funcionam apenas por um tempo. “Por um tempo funciona, principalmente com as crianças que têm menos de seus anos. As mais indefesas. Experimenta colocar um adolescente no cantinho!”, escreveu ela.

Sobre pensar

Os adeptos do cantinho, que não são poucos, acreditam que aquele momento seja ideal para colocar a criança para “pensar” sobre seu mau comportamento. Mas, Sayão afirma que elas – em especial as pequenas – não têm poder reflexivo e não vão usar aquele tempo para pensar sobre o que fez (e, sim, talvez elas consigam usá-lo para refletir outras coisas). “Mas, e depois, quando o cantinho não for mais aplicável? O que os mais novos terão aprendido com o uso dele? Essa deve ser a questão quando ficarmos tentados a usar o cantinho”, finalizou.

Leia também:

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Parar para pensar antes dos 6 anos não funciona


Palavras-chave
Comportamento

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