Publicado em 24/11/2016, às 11h46 - Atualizado em 22/02/2021, às 07h52 por Publieditorial
Guardar dinheiro para o futuro dos nossos filhos é sempre uma boa ideia. Afinal, não é fácil prever como vai estar o mundo daqui a alguns anos e muito menos como será a vida dos nossos pequenos quando forem mais velhos. Investir um certo valor por mês, desde os primeiros anos de vida, possibilita acumular um valor para ajudar na realização dos seus primeiros projetos de vida, como faculdade, intercâmbio, o consultório, entre outros.
Não existe uma medida certa para determinar o valor que será poupado, tudo vai depender da renda da família e dos objetivos traçados. E, para fazer isso, independentemente de qual será a ferramenta financeira que será utilizada, planeje seus gastos de forma que consiga destinar uma quantia para os seus projetos e também para o cofrinho do seu filho.
Tendo feito este exercício (que, cá entre nós exige disciplina, por isso, mantenha o foco), no momento de utilização do valor acumulado é importante deixar claro na família que aquele investimento tem um propósito definido. Este costuma ser um período da vida em que o jovem está precisando de um apoio ligado à educação (primeira faculdade, curso de inglês, curso técnico etc.) ou ingressando no mercado de trabalho (para cursar uma pós-graduação, especialização ou até para montar o próprio negócio).
“O bom de ter um propósito definido é que você não sabe como o seu filho vai crescer. A meta tem que existir porque ele não pode contar que vai ganhar esse dinheiro quando fizer 21. Ele não pode comprar algo que você nunca quis que ele comprasse, como, por exemplo, uma moto”, explica Patricia Broggi, mãe de Luca e Thiago, jornalista, autora do livro Falando de Grana, colunista e embaixadora Pais&Filhos.
Melhor ainda é quando dá para guardar esse dinheiro e ainda receber benefícios por isso. O plano Brasilprev Júnior PGBL possibilita abatimento de até um limite máximo de 12% da renda bruta anual tributável anual do investidor. Para receber esse benefício, basta colocar o CPF do responsável financeiro como titular do plano e a criança como dependente na declaração completa do IR. Fique ligado! Isso vale para quem contribui com o regime geral (INSS) ou próprio dos Servidores Públicos e opta pelo modelo completo na Declaração Anual de Ajuste do Imposto de Renda.
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