Publicado em 28/01/2021, às 10h48 por Mel Albuquerque
Se tem uma coisa certa e que foi reforçada no último ano, é que precisamos ser flexíveis, ajustar mais vezes a nossa rota e nos reinventarmos não só para termos sucesso, mas para sobreviver, mesmo. Enquanto rascunhava meus novos caminhos, me peguei pensando naqueles que tinham grandes planos de vida quando a pandemia surgiu e o mundo “parou”.
Planos grandiosos ainda em estágio embrionário do sonho, em fase de planejamento ou até execução. Pensei com carinho e coração apertado naqueles que estavam prestes a apertar o botão verde e fazer o que nós fizemos quase três anos atrás: deixar o Brasil. Se mudar de país é um caos em situação mundial normal, fico imaginando como deva ser em meio à uma pandemia.
Mas e aí, como faz? Para tudo também? A gente pode até estar em lockdown, confinado ou semi-confinado, mas aquela ideia de que o mundo parou é irreal. Tirando os primeiros dias depois do primeiro confinamento, o tempo de estagnação e compasso de espera que experimentamos no começo da pandemia, acabou.
E mesmo que a gente não consiga executar em ações, no campo das ideias tudo continua vivo. Vivíssimo! E se tem uma coisa que nunca nos faltará enquanto estivermos por aqui nesse mundão caótico, são os nossos sonhos. E os planos A e B. Ou C.
Não é segredo para ninguém que eu sou apaixonada pela Inglaterra, onde moramos hoje. Sempre quis morar aqui com a minha família e, apesar da vida em libras, somos muito felizes. Mas preciso contar aqui uma verdade doida: estamos vivendo hoje o que era o nosso plano B!
Dizem por aí que ter um plano B é péssimo e invalida o plano A. Que você se sabota caso tenha outras opções na mesa. Mas a verdade (a nossa) foi que quem invalidou nosso plano principal foi o Mr. Trump. Às vezes não é uma questão de esforço nem sorte.
Estávamos com o processo engatilhado, redondinho, dentro de todas as regras, fiel aos nossos princípios e melhores intenções, mas logo antes, (quase na véspera, mesmo), ele ganhou as eleições. E já tínhamos o presságio do que viria pela frente. Bombamos no teste do visto. Feio. Mas isso é outro papo.
Assim como a pandemia, aquela figura no cenário mundial devastou e estraçalhou nossos planos. O ponto que quero chegar aqui é que hoje, se pudesse começar tudo de novo com a cabeça que tenho, escolheria meu plano B mil vezes!
O “e se?” vai sempre existir. Quando a gente tem alternativas, uma delas realmente não vai acontecer. O que nos resta é levantar, sacudir a poeira e seguir em frente com o plano que temos em mãos. Esta é a sua melhor opção, seja lá qual for a letra que for do abecedário. O “e se?”, poderia ter sido, mas não foi, e hoje ele mora lá no campo das ideias.
O plano B pode ser melhor do que você imaginou e até melhor para você do que o plano A. O “A” estar à frente do “B” não significa que ele seja melhor ou pior, maior ou menor, nem separa ganhador do perdedor. É apenas reflexo de uma escolha. E a vida é todinha feita de escolhas. Todos os dias. E todo dia, com as pequenas escolhas do seu dia a dia, você dá forma aos seus dias, semanas, anos, e quando percebe, foi toda uma vida!
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