Publicado em 21/06/2021, às 09h00 por Cris Branco
E vamos para mais um relato da Astrologia Familiar dentro de contextos reais para que possamos nos identificar com algumas situações e experiências e refletir para transformar e crescer.
“Eu não fazia ideia que eu poderia ter alguma ligação com o meu tataravô. Eu nunca o conheci. Ele foi escravo. Eu não tinha parado para pensar nisso. Tudo o que ele sofreu, e ainda assim sobreviveu. Antes, eu morria de medo de ser injustiçada ou de perder minha liberdade e fui buscar estudar sobre como viver bem em sociedade através da ética. E pensando nele agora, essa força com certeza é que permitiu que minha bisavó nascessse até chegar a minha vez de nascer. Hoje, sou a primeira da família que fez faculdade e tenho um cargo de liderança na empresa que trabalho, onde meu propósito é treinar sobre a ética dentro das empresas. Posso sentir que tudo o que ele viveu me permitiu estar aqui hoje, inclusive o de poder alcançar o sucesso das escolhas feitas por mim.”
Me emocionei com essa fala. É sabido que somos a soma de tudo o que aconteceu antes de nós, mas é lindo poder sentir essa verdade: a de que podemos honrar tudo o que foi, vivendo o amor, a alegria, o sucesso. Honramos nossos ancestrais quando somos felizes. Não os honramos quando repetimos o sofrimento, como muita vezes sem consciência, seguimos fazendo.
Esse Mapa, tem Plutão em Sagitário em aspecto tenso, na Casa 9. Isso significa que ela poderia absorver as dores e sofrimentos de um tataravô de outra cultura. Mas quando isso é liberado e trabalhado podemos encontrar muito empoderamento, através de uma transformação profunda. Sagitário é o signo da ética, justiça, ensino, e também simboliza os injustiçados na dor e a força para transformar em sabedoria o que foi vivido no amor.
Esse planeta tem relação a perdas que criaram um “vazio” jamais preenchido no nosso sistema familiar, como mortes não aceitas, lutos não resolvidos, machucados profundos, fazendo com que gerações depois ocorra dificuldade dos descendentes de permanecerem na vida de forma saudável e sem culpa ou comportamentos autodestrutivos.
Aqui fica a reflexão para você: você conhece a história antes de você? Seus avós, bisavós, tataravós? Você sabe quais dores eles tiveram que enfrentar? Você tem consciência das dores que você pode estar carregando?
Quando liberamos essas dores e honramos o que foi antes, também abrimos bênçãos para que nossos descendentes possam escolher diferente. Quando você escolhe ser feliz, está dando essa permissão também aos seus filhos. “Por amor à você, eu posso fazer diferente. Eu honro a sua história quando tomo a minha vida e sou feliz”.
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