Publicado em 11/05/2021, às 12h47 - Atualizado às 13h01 por Helena Leite
As cólicas e prisões de ventre costumam ser condições que tiram o sono de muitas mães e provavelmente já foi (ou ainda é) um motivo de preocupação para você. Para te ajudar e ajudar tantas outras famílias que veem os filhos bebês sofrendo com isso, uma massagista profissional chamada Elina Furman decidiu usar o próprio TikTok para dar dicas de como fazer com que essas dores passem rapidamente.
A CEO da Kahlmi, empresa especializada em massagem para bebês, afirma que a técnica leva apenas “segundos” para mostrar os efeitos. “Você não vai acreditar como eles fazem cocô rápido depois disso”, legendou ela ao compartilhar o vídeo, que já foi visto mais 90 mil vezes nas redes.
Nas imagens, ela explica que certas áreas dos pés correspondem a certos órgãos e massageá-las pode aliviar certas dores. A dica ensinada pela mãe no vídeo consiste basicamente em pressionar suavemente alguns pontos de pressão no corpo do bebê. “Primeiro suavemente esfregue a área correspondente ao intestino delgado e intestino grosso, depois faça pequenos círculos no meio da sola pé”, explica ela no vídeo.
De acordo com Elina, essa técnica vai “energizar” os intestinos grosso e delgado e, por sua vez, ajudar a aliviar a cólica e prisão de ventre. A instrutora de massagem infantil ressaltou que o tempo necessário de massagem é diferente para cada bebê.
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Com um bebê em casa, é importante ficar de olho em todos os sinais, inclusive nas fezes. A obstipação intestinal, também conhecida como prisão de ventre, é bastante comum na infância e se as dores abdominais aparecerem, é importante ficar de olho. Algumas pistas para identificar o problema é a dor de barriga após as refeições e o cocô com consistência mais endurecida.
Apesar de não parecer tão sério, pode virar uma verdadeira “bola de neve”. Em alguns casos, é necessário o direcionamento do pediatra sobre a educação dos pais, uso de laxantes e orientações psicológicas. Com dicas de ouro, te contamos tudo o que você precisa saber sobre o assunto.
Desde a primeira semana de vida do recém-nascido. Embora não seja comum, é importante saber identificar, o que as vezes pode ser uma tarefa difícil para os pais de primeira viagem. Mesmo não existindo uma frequência exata em que o bebê possa fazer cocô, o mais comum é pelo menos uma vez ao dia, ou pelo menos dia sim, dia não.
É importante ficar em alerta quando o bebê passa mais de três dias sem defecar. Em alguns casos, esses episódios espaçados podem acontecer e se normalizar em seguida, mas nenhuma hipótese deve ser descartada pela família.
Quando o bebê ainda está em aleitamento materno exclusivo, o cocô tende a ser mais mole. Se o uso de fórmulas passa a ser usado, elas podem tornar as fezes mais ressecadas, sendo uma das principais causas do problema. Para driblar a situação, a mãe precisa manter o bebê hidratado e contar a situação ao pediatra.
O desfralde do cocô é complicado para muitas crianças, diferente do xixi, que costuma ser mais tranquilo. Os pais têm que ter muita calma. A fralda pode ser utilizada como se fosse um penico, até que tudo se resolva sem stress. A dor faz com que seu filho fique que com medo de fazer cocô e prenda a evacuação. Vira um círculo vicioso. Os laxantes naturais, como chá de ameixas pretas, podem ser de grande utilidade para quebrar esse círculo. Fale com o seu pediatra sobre uma orientação “técnica”, que pode ser importante neste momento.
Para aliviar a dor, os pais podem fazer uma massagem abdominal no bebê. Além disso, como forma de prevenção, o aleitamento materno é indispensável! Vale lembrar ainda que consultar um pediatra não deve ser descartado, para receber a orientação certa em todos os casos.
A partir dos 6 meses, alguns alimentos podem ser inseridos na rotina do bebê para darem uma mãozinha ao intestino preso como, por exemplo, mamão, laranja com bagaço, ameixa preta, tangerina, couve, brócolis, espinafre, cenoura, batata doce, beterraba, abóbora, aveia e ainda farelo de trigo. O uso de laxantes ou chás laxantes não é recomendado para os bebês.
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