Publicado em 03/06/2020, às 12h46 - Atualizado às 12h49 por Yulia Serra, Filha de Suzimar e Leopoldo
Desde o momento da descoberta de uma gestação, tudo muda de repente. Manter os exames médicos no pré-natal e do recém-nascido em dia é essencial para preservar a saúde e bem- -estar do bebê para que ele se desenvolva da melhor forma. O complexo materno infantil do Hospital e Maternidade São Cristóvão, em São Paulo, tem estrutura completa para dar assistência à sua família, do pré-natal a pré-adolescência. A tecnologia de monitoramento cerebral dos bebês, com foco em prematuros, por exemplo, é essencial para prevenir sequelas neurológicas em recém-nascidos. Para esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto, conversamos com a Dra. Ludmila de Freitas Ventura Simões, pediatra, coordenadora dos Serviços Médicos de Neonatologia e Vice-Diretora Clínica do Grupo São Cristóvão Saúde, mãe de Gustavo.
É um exame contínuo realizado à beira leito, específico para bebês com risco de injúria cerebral, com objetivo de reduzir as chances de sequelas futuras, prevenindo danos neurológicos. A tecnologia permite um diagnóstico rápido e preciso aos bebês com risco de injúria cerebral, como prematuros extremos, recém-nascidos com suspeita de crise convulsiva, recém-nascidos com asfixia e cardiopatas.
O exame eletroencefalográfico é feito em parceria com uma organização privada mundialmente conhecida e renomada na área da saúde, a PBSF – Protecting Brains & Saving Futures, que em tradução livre significa “Protegendo Cérebros e Salvando Futuros. Os eletrodos são colocados na região cefálica do recém-nascido e conectados a um computador. Composto por um monitor com câmera, ele fornece informações importantes sobre as atividades cerebrais do bebê. A metodologia promove o conceito de UTI Neonatal Neurológica, por meio de uma Central de Monitoramento Remota e conexão durante 24 horas por dia e 365 dias no ano. Isso permite a discussão de protocolos, promoção de assistência remota, aplicação de monitoramento cerebral, armazenagem de dados e análise dos resultados.
Dados mundiais e da PBSF apontam que há grande incidência de crises epilépticas em bebês com algum tipo de alteração neurológica, sendo 80% caracterizadas como subclínicas, em que o recém-nascido não apresenta nenhum sinal sugestivo de convulsão. A ferramenta iguala os cuidados com bebês de risco e promove o diagnóstico precoce de lesões cerebrais. Com isso, temos um tratamento mais assertivo, prevenindo sequelas neurológicas a curto, médio e longo prazo, e melhorando a qualidade de vida do bebê e todos ao seu redor. Saiba mais informações sobre essa ferramenta e o São Cristóvão Saúde aqui!
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