Publicado em 09/10/2013, às 12h11 - Atualizado em 23/06/2015, às 13h21 por Redação Pais&Filhos
Tive minha primeira filha, tirei licença, voltei, continuei trabalhando a todo vapor. No segundo, já garanti a vaga no berçário no inicio da gravidez, mas deixá-lo foi mais complicado. E continuei com a minha luta diária.
Alguns meses depois, nada me satisfazia: nem se o salário melhorasse, nem se eu mudasse de emprego, nem acordar pra ir trabalhar eu tinha vontade. Percebi que muitas primeiras coisas da Bruna eu havia deixado de acompanhar e com o Fernando tudo seguia no mesmo ritmo e a tendência seria que a rotina diária me levasse pra longe dos meus filhos.
Tomei minha decisão muito bem pensada, analisada e apoiada pelo meu marido. Hoje me dedico aos meus filhos, já recebi boas propostas pra voltar a trabalhar, mas ainda não chegou o momento. Tive que abrir mão de algumas regalias que o meu salário me proporcionava, mas toda ação tem uma reação, e me adaptei a nova realidade.
Se tem culpa? Sim! A vida em casa é muito maçante, o tempo passa depressa demais e mesmo com o apoio da família, às vezes nos sentimos desvalorizadas, mas isso passa com um abraço de filho, ver sua felicidade em poder acordar mais tarde, ter certeza que ele comeu direitinho, foi ao banheiro (porque até com isso mãe se preocupa) e poder vê-los contar os dias para as férias, que muitas vezes foram passadas na escola.
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