Publicado em 08/04/2019, às 13h19 por Nathalia Lopes, Filha de Márcia e Toninho
Pesquisadores americanos, publicaram um estudoque afirma que algumas mulherespossuem genes que são capazes de “superar” os feitos dos anticoncepcionais. Provavelmente você conhece uma história de uma mulher que engravidou mesmo tomando a medicação e acabou sendo julgada: “Ela provavelmente não tomou direito.”
O estudo foi publicado por uma revista periódica, a Obstetrics & Gynecology, e acaba com essas suposições e afirma que, mesmo tomando o remédio diariamente, algumas mulheres podem engravidar. A pesquisa foi comandada por pesquisadores da Universidade do Colorado, Estados Unidos.
Ao todo, 350 mulheres foram observadas, elas estavam na faixa de 22 anos e usavam um implante de etonogestrel. O implante, é na verdade aquele adesivo que fica colado no braço e vai liberando aos poucos, os hormônios, no corpo da mulher.
Depois disso, os pesquisadores, com um pré-conhecimento, ficaram atentos ao observar um geneespecífico que pode não se manifestar em fetos ou crianças, mas que pode se manifestar em algumas mulheres e fazer com que elas continuem a produzir uma proteína, que quebra os hormônios dos anticoncepcionais.
E então o fato pode ser confirmado. Com essa observação, os médicos puderam ver, que pelo menos uma a cada quatro mulheres, por conta desta proteína, não tinham um nível de etonogestrel suficiente para impedir uma ovulação… tendo grandes chances de engravidar.
Aaron Lazorwitz, o autor do estudo disse que: “Precisamos acreditar na paciente e entender que existem outros elementos fora do controle, como a genética, que podem fazer o controle da natalidade falhar.”
Anne Davis, obstetra-ginecologista do Centro Médico Irving de NewYork-Presbyterian da Columbia University, comentou o estudo de Aaron: “O estudo é inovador. Saber que há uma diferença em como as pessoas metabolizam hormônios prepara o terreno para mais pesquisas, que podem nos ajudar a entender melhor as experiências das mulheres e nos ajudar a dar a medicaçãocerta para a paciente certa.”
Sobre a escolha do anticoncepcional, Aaron, afirma que o método injetável deixaria a pesquisa mais segura e precisa.
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