Publicado em 16/02/2022, às 07h39 - Atualizado às 14h32 por Redação Pais&Filhos
As chuvas em Petrópolisdeixaram muitas vítimas desaparecidas, e até agora 67 mortes foram confirmadas, e em meio aos desaparecimentos, Maria Eduarda, uma jovem de 17 anos não foi encontrada ainda. A mãe, Gisele que mora no Morro da Oficina no bairro Alto da Serra usou uma enxada para procurar a filha.
“Minha filha está soterrada. A filhinha dele de 1 aninho está soterrada. A mãe da minha afilhada também. Cadê os bombeiros? Eles iam esperar o dia clarear [para retomar o trabalho]. Estou toda machucada, fui lá em cima. Só os moradores estão aqui. Sumiu tudo! É revoltante, é nossa família que está aí”, lamentou, em entrevista à Band TV.
O número de mortos na cidade já passa dos 35. Foram contabilizadas 207 ocorrências, das quais 171 foram por deslizamentos. Ao longo da madrugada, os agentes da Defesa Civil atuaram em chamados e realizaram rondas pela cidade. Vários pontos do Centro ficaram com vias obstruídas.
Moradores do Morro da Oficina, no bairro Alto da Serra, área mais atingida pela chuva que causou estragos em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, usam enxadas, baldes e outros objetos pessoais, na manhã desta quarta-feira (16), para buscar parentes e amigos que ficaram soterrados após os deslizamentos de terra.
“A cidade se encontra devastada, um passivo do ponto de vista estrutural gigantesco. Uma situação muito difícil. Petrópolis já tinha sido vítima de muita chuva no mês de janeiro e agora veio essa chuva maior”, disse o prefeito Rubens Bomtempo (PSB) em entrevista exclusiva à Band.
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