Filhos de Gugu brigam sobre o direito da mãe a herança do pai:”Ela não foi barriga de aluguel”

Os filhos de Gugu Liberato seguem em uma disputa judicial com a mãe, Rose Miriam, sobre os direitos dela a herança deixada pelo apresentador. De um lado, as gêmeas Sofia e Marina apoiam a mãe, do outro lado está João Augusto que discorda sobre a mãe ter a união estável com o pai reconhecida, o que lhe daria mais direitos sob a herança.

Em trechos inéditos de uma conversa entre Marina e João na companhia dos advogados que representam a família, o jornalista Valmir Moratelli, da Veja, transcreve falas dos irmãos enquanto discutiam a relação que Rose Miriam manteve com Gugu durante anos. Em um dos momentos a menina chega a se referir a Thiago Salvatico – suposto namorado de Gugu- como um dos possíveis interessados na herança, caso a união com a mãe não seja reconhecida.

Durante a troca de mensagens, Marina confronta o irmão sobre qual a visão dele sobre a mãe. “Você acha que a nossa mãe foi uma barriga de aluguel?”, perguntou ela. João por sua vez respondeu que tudo foi uma escolha da mãe. “Mas ela concordou em fazer isso, essa foi a vida que ela quis”, diz ele em referência a ela ter aceito a relação com Gugu.

Entre as inúmeras mensagens, João esclarece que não odeia a mãe, mas que ela entrou em um processo contra ele e por isso a relação não é mais a mesma. “Você acha que não quero ver a mamãe feliz? Você acha?”, pergunta ele. “Acho, você odeia ela”, responde Marina.

“Que? Você acha que eu odeio a minha mãe? Eu nem consigo falar com ela… Você acha que eu consigo falar com ela? Eu terminei com a minha namorada, cê acha que eu quis falar com ela? Cê acha que eu vou falar com alguém que está me atacando? Sendo que eu estou querendo dar dinheiro para ela”, diz João em resposta à irmã.

Marina segue afirmando que a mãe não quer atacar João. “Ela não tá te atacando, ela só quer o seu melhor”, disse ela. E o menino respondeu em seguida sobre o que acha do processo. “Não me sinto confortável em falar com alguém que tá disputando na Justiça contra [mim] – antigamente por 65% do que a gente tinha (…) Eu quero fazer esse acordo, tô tentando fazer esse acordo há meses, há anos… para terminar essa porra desse negócio judicial (…) A gente quer fazer um acordo em que ela se sinta bem, é isso que a gente quer. Só que não vai ter união estável, porque não existiu união estável”, pontua João.

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