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Início Família

Morte de bebê de 6 meses por coqueluche no Paraná é a 1ª em 5 anos: casos aumentaram mais de 500%

Por Vitória Souza
26/07/2024
Em Família
Uma bebê de seis meses morreu por conta da doença

Uma bebê de seis meses morreu por conta da doença (Foto: Freepik)

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Nos últimos meses, os casos de coqueluche no Brasil têm aumentado de forma significativa. Essa é a segunda maior taxa de incidência da doença registrada desde o ano 2000, entre crianças de 10 a 14 anos, superada apenas pelo pico em 2014. Parte do motivo para esse aumento é a queda nos índices de  vacinação, reforçando a importância da  prevenção.

Blocos de madeira
Coqueluche é uma doença contagiosa que pode ser evitada com a vacinação (Foto: iStock)

Na última quinta-feira, 25 de julho, foi confirmada a primeira morte pela doença em Londrina, no Paraná, de um bebê de apenas seis meses. A Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) disse que este é o primeiro óbito em cinco anos no estado. O último caso que acabou em morte aconteceu em 2019, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais.

A Secretaria Municipal de Saúde de Londrina informou através de uma nota que a bebê estava internada no Hospital Evangélico, era prematura e não estava com a carteira de vacinação em dia. Eles ainda investigam outra morte, de um bebê de três meses como suspeita de coqueluche.

Médico vacinando criança
Existem níveis dos sintomas da doença (Foto: Shutterstock)

A coqueluche é conhecida como “tosse comprida”, uma doença respiratória extremamente contagiosa. De acordo com a Sesa, pode ser transmitida pelo contato da pessoa doente com alguém que ainda não está vacinado, por meio da tosse, espirro ou fala.

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Os sintomas da doença podem se manifestar em três níveis, sendo o mais leve deles semelhante ao resfriado, com mal estar geral, tosse, coriza e febre baixa. Quando a doença aparece em níveis mais altos, a tosse leve passa a ser severa, seca e descontrolada, podendo comprometer a respiração, provocar vômito ou cansaço extremo.

Aumento nos casos de coqueluche: conheça 5 mitos e verdades sobre a doença para proteger sua família

Parte do motivo para esse aumento é a queda nos índices de  vacinação, reforçando a importância da  prevenção. A infectologista e pediatra Dra. Ana Paula Burian sclareceu alguns mitos e verdades a cerca da doença:

Mito – Coqueluche não leva a óbito

Criança
Existem muitos casos de morte pela infecção respiratória (Foto: Freepik)

A coqueluche pode durar até 3 meses e causa um grande impacto na vida das crianças e responsáveis. Apesar de não existirem muitos casos de óbito, ela é uma infecção respiratória que pode evoluir e causar a morte de bebês e  crianças, com maior risco para prematuros. Isso acontece devido ao sistema imunológico pouco desenvolvido, que acaba sendo mais vulneráveis a doenças, incluindo a coqueluche. Sendo assim, é de extrema importância a vacinação desses bebês.

Verdade – A coqueluche é uma doença altamente transmissível

Criança de máscara
A doença é altamente transmissível (Foto: Freepik)

Assim como a maioria das  doenças respiratórias, a coqueluche se espalha facilmente por meio de gotículas respiratórias produzidas ao tossir ou espirrar, sendo altamente transmitível.

Mito – Coqueluche não é grave, não precisa de vacina

Injeção
A doença deve ser tratada com atenção principalmente com os bebês (Foto: Shutterstock)

A coqueluche deve ser prevenida por meio de  vacina.  Dessa forma, o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente, a vacina pentavalente de células inteiras para bebês aos 2, aos 4 e aos 6 meses de idade.  Após a primeira dose, é necessária uma dose de reforço aos 15 meses e um segundo reforço aos 4 anos, desta vez a tríplice bacteriana, que protege contra difteria, tétano e coqueluche.

Para os prematuros menores de 33 semanas de gestação e/ou 1,5Kg, a vacinação é diferenciada. As vacinas indicadas são as acelulares combinadas, já que oferecem menores riscos e são capazes de estimular a resposta imunológica contra mais de um agente infeccioso, vírus ou bactérias. A vacina acelular hexavalente, por exemplo, protege contra Difteria, Tétano, Haemophilus influenzae tipo b, Poliomielite, Hepatite B e Coqueluche.

Verdade – Bebês são mais vulneráveis à coqueluche e suas complicações

Mãe de bebê segurando dedo da mãe
Bebês prematuros correm ainda mais riscos pela contaminação (Foto: Shutterstock)

Crianças de menos de seis meses são mais sucetíveis a doença e as complicações como:  pneumonia, convulsões, comprometimento do sistema nervoso e até a morte. Os bebês prematuros correm ainda mais risco de terem complicações. Por isso é de extrema importância que pais, mães e cuidadores, se atentem ao calendário vacinal dos filhos. 

Mito – A coqueluche só afeta crianças

Apesar da coqueluche ser mais comum e perigosa em crianças e bebês, especialmente aquelas com menos de 6 meses de idade, pessoas de qualquer idade podem contrair a doença e transmiti-la mesmo com sintomas mais leves. 

Tags: casoscoqueluchemorte de bebêsintomas
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