Publicado em 16/10/2013, às 18h36 - Atualizado em 23/06/2015, às 12h01 por Redação Pais&Filhos
Estudos ainda pesquisam se os pais são realmente felizes e se eles são mais felizes do que as pessoas que não tem filhos. Mas é claro que a verdade é complicada.
O último estudo, da Pew Research Center, concluiu que o tempo que os pais passam com os filhos traz mais recompensas do que ir trabalhar – e é mais exaustivo também. Usando dados de 2010 do governo American Time Use Survey, os pesquisadores analisaram como mães e pais ocupam seu tempo (cuidar dos filhos, serviços de casa, trabalhar fora ou lazer), o estado emocional deles durante as atividades (felizes, estressados ou cansados), e se eles consideravam essas atividades significativas.
Quando se trata de se sentir feliz, estar com as crianças (fazendo tudo, desde brincadeiras até ajudar com as lições de casa) o resultado foi alto, mas não o maior entre as quatro áreas com que os pais ocupam seu tempo. As mães disseram que elas se sentiam “muito felizes” durante 37% das atividades ao cuidar dos filhos, 43% do lazer (incluindo TV, jogos de computador, hobbies, passar tempo com amigos, esportes), 23% das atividades do lar, e 20% do trabalho fora de casa. Porém, elas acreditam que 63% do que fazem cuidando da criança é “muito significativo” se comparado com 39% do que fazem no trabalho. As mães se sentiram “muito cansadas” depois de 15% das atividades cuidando dos filhos, 8% do trabalho de casa e depois de 7% de trabalhar fora.
É interessante que todos esses números foram maiores em relação às mães do que os pais. Mães relataram se sentir mais feliz, mais cansadas e mais recompensadas durante todas essas atividades do que os pais relataram. Com isso, podemos pensar se as mães estavam sendo realmente honestas ou se para elas é mais importante se considerar feliz e achar um significado para o dia-a-dia.
O estudo levanta uma série de questões, mas há algumas coisas que podemos perceber:
Ser pai ou mãe é sempre uma montanha russa emocional – você sente uma felicidade incrível, orgulho, raiva, tristeza, culpa, e orgulho. E o seu nível de “felicidade” parece mudar a todo momento. Em certo ponto você percebe o quanto o humor dos filhos pode afetar o seu próprio humor. Mas veja o mau humor deles como uma fase que vai passar e isto não precisa te deixar pra baixo (mas deixe o bom humor te levantar se for preciso).
Procure outras formas para ser melhor com você mesmo.
Você pode escolher olhar para o copo meio cheio ao invés de meio vazio, focar no que você tem e é sortudo por isso, e não no que não tem. E isto não é se iludir.
Depressão é comum em pais jovens. Mas saiba que pode ficar melhor mesmo se sentindo sem esperança ou preso agora.
O que temos que fazer é manter o senso de humor, independente do caminho pelo qual estamos passando. Sempre há um jeito de sorrir.
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