Publicado em 11/06/2013, às 14h58 - Atualizado em 29/10/2021, às 14h04 por Redação Pais&Filhos
Ingrid Bastos mãe de Caio participa da campanha Culpa,Não! O tema do mês de Junho é “Não dou leite comum, dou fórmula” se você também quiser participar siga a nossa página no Facebook e mande um depoimento sobre o tema do mês para [email protected] .
Desde que descobri que estava grávida tive a pretensão de amamentar, de forma exclusiva, até o sexto mês e fazer de forma diferente nunca foi uma opção para mim.
Oras, todos os dias somos bombardeadas por campanhas e outras mães falando sobre a importância da amamentação, o quão mais saudável uma criança que mama leite materno é em relação àquela que toma fórmula…
Meu filho nasceu saudável, com 50cm e 3,500kg. Nossa primeira experiência com a amamentação foi ótima. Ele pegou e sugou de primeira, não doeu nada em mim, ele mamou bem… Uma maravilha!
Contudo, com o passar dos dias essa “maravilha” fora se tornando em uma tormenta, para mim, que sentia dores absurdas, e para ele, que sugava, sugava, sugava e não vinha quase nada.
Insisti o quanto pude! Fiz tudo que pude: tomei mingau, sopa, plasil, syntosinon, equilid, milho, promessa, mandinga, simpatia… nada ajudou! O tal dia no qual o leite desceria e me tornaria uma produtora de leite nunca chegou.
Com 1 mês de vida o Caio só estava pesando 3,560kg, ou seja, não ganhou peso.
Lágrimas eram constantes na minha casa. Eu chorava por não ter leite. Ele chorava com fome.
Não tive opção, comecei a dar fórmula para ele (sempre com a orientação do pediatra, claro).
Depois disso, meu filho não quis mais saber do peito, afinal a mamadeira era mais fácil e mais farta. Então, a bombinha tormou-se minha melhor amiga! Passava o dia todo ordenhando, para garantir, pelo menos, uma mamadeira de leite materno para meu bebê.
Quando meu filho estava com 3 meses e meio meu leite secou de vez, não saia nada além de pingos.
Os pingos de lágrimas cresciam proporcionalmente à diminuição dos pingos de leite!
Cheguei a me sentir menos mulher, menos mãe por não poder amamentar. É um sentimento péssimo!
Depois, com a ajuda preciosa do meu marido, dos meus familiares e da minha médica, entendi que isso é normal, que não era minha culpa, que meu filho não seria acometido por uma doença porque não havia sido amamentado até os seis meses, que eu era uma felizarda por poder comprar para o meu filho a fórmula que ele precisava para crescer bem.
Hoje o Caio, meu pequeno milagre, está com quase seis meses (completará dia 14.06.13), muito saudável, grande, com o peso certo para a sua idade/tamanho, sorridente, “falante”, FELIZ!!!
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