Publicado em 05/12/2013, às 10h39 - Atualizado em 19/06/2015, às 15h11 por Redação Pais&Filhos
preferências, seu jeito de lidar com as coisas. Aliás, isso não é exclusividade do meu filho: observo muito as crianças a nossa volta e me parece que em nossos dias a “personalidade forte” virou regra. Mas isso não quer dizer que a necessidade de disciplinar – com amor – tenha deixado de ser imperiosa. Sempre foi, sempre será, seja essa nova geração mais cheia de personalidade que as outras ou não.
Quando era menorzinho, meu filho respondia mal às “investidas disciplinadoras” da mamãe. Chegava a ficar vermelho de tão contrariado. Mas já nessa época obedecia – a contragosto, mas acabava cedendo. Desde sempre eu conversava com ele, explicava o porquê de tudo, e eu sei que, do seu jeito, ele entendia. Perseverar no diálogo, no toque, no olhar amoroso, pouco a pouco, rendeu seus frutos.
Pedrinho, agora com três anos recentemente comemorados, entende com menos dificuldade o exercício diário do meu cargo de “mãezinha” dele. Ele ainda reclama, é verdade, mas com menos frequência, com menos drama, com menos tempo para tudo se recompor e ficar bem de novo. São cada vez mais comuns as situações em que, no lugar de se sentir contrariado e reclamar, meu filho se sente contrariado e… Argumenta. Questiona, conversa, insiste, tenta (e às vezes consegue) me convencer. E eu, encantada, enamorada mesmo, com a possibilidade de bater papo com meu filho, em vez de falar sozinha…
Exercer o cargo de mãe não é fácil, mas é simplesmente encantador, e disciplinar deve ser uma tarefa executada assim: com encantamento. Sem contar que o salário que recebemos é o melhor do mundo: ver o filho crescer feliz, independente e – mais importante – sabendo que é cercado de amor. Como sentir culpa?
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