Publicado em 28/11/2013, às 11h33 - Atualizado em 19/06/2015, às 15h12 por Redação Pais&Filhos
A cena é clássica: lugar público, crianças aos montes fazendo o que bem entendem, mas quando aquele pequeno específico começa a dar sinais de mau comportamento, a mãe simplesmente o chama pelo nome e lança um olhar matador. Ele disfarça, se calma e volta a ser um anjinho. Com uma carinha meio contrariada, mas volta.
Sempre sonhei ser essa mãe. Mas confesso que achava que seria mais fácil. Hoje, aos dez meses de vida do meu pequeno – que já demonstra uma personalidade muito forte! – sei que para alcançar esse objetivo será necessário muito diálogo, muita “briga” e muuuitos e muuuitos “NÃOS” dentro de casa para que ele me respeite e obedeça dessa forma. E, principalmente, comporte-se de forma educada, adequada e conveniente nos mais diversos ambientes e com as mais diferentes pessoas.
E aí a mãe aqui tem que ser a chata, a que sempre breca a brincadeira e nega a diversão. A “bruxa mais boazinha do mundo” – adjetivo que ouvi de uma conhecida outro dia, dizendo que a filha a chama assim.
Porque, apesar de contrariados momentaneamente, no fundo os pequenos sabem que esse tipo de comportamento materno nada mais é que demonstração de amor e preocupação. Porque é dessa forma que os preparamos devidamente para ser cidadãos do mundo.
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