Publicado em 23/10/2013, às 15h53 - Atualizado em 19/06/2015, às 11h33 por Redação Pais&Filhos
O Brasil conseguiu exceder a marca estipulada pela ONU na redução da mortalidade infantil em dois terços entre 1990 até 2015, um dos itens entre as Metas do Milênio da ONU. O país foi citado como exemplo nessa luta com destaque ao sistemático fornecimento de imunização, melhorias na saúde pública e os cuidados de saúde em nível de comunidade. Segundo o relatório da Save the Children, foram estes fatores que permitiram uma forte melhora na sobrevivência de crianças.
Em 1990 a marca da mortalidade infantil chegava a 62 duas mortes para cada mil nascimentos e caiu para 14 em 2012. Esse resultado fez com que o Brasil se mantivesse abaixo da meta estipulada pela ONU, que é de 20 mortes a cada mil que nascem.
Ainda assim o Brasil fica em 15º lugar no ranking dos países que reduzem a mortalidade infantil no mundo. Em primeiro lugar está o Níger que reduziu a taxa de 326 mortes a cada mil nascimentos em 1990 para 114 no ano passado. Além do Níger, entre os 10 primeiros países ficaram Libéria, Ruanda, Indonésia, Madagascar, Índia, China, Egito, Tanzânia e Moçambique.
O relatório da ONG Save the Children diz que em 22 anos o mundo reduziu o índice de mortalidade infantil de crianças até cinco anos quase pela metade. De 1990 até 2012 o número caiu em 12 milhões por ano para 6,6 milhões.
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