Nós aqui da Pais&Filhos costumamos dizer que cada pessoa que nasce é o mundo inteiro que começa outra vez! Começar uma vida, começar o ano, começar um projeto, ver nascer um filho, um sonho, uma ideia, uma família… Nada mais forte, bonito e cheio de esperança. O nascimento é um pequeno infinito que traz milhares de possibilidades e conexões. E não estamos falando só do nascimento de bebês… O nascer do sol representa um novo dia chegando, o futuro batendo à porta.
Nossa fotógrafa e embaixadora Carol Bastos, mãe de Bruno e Felipe, tem o costume de tirar fotos do nascer do sol sempre que viaja. E a gente pirou nessas imagens deslumbrantes que ela fez, olha só:
Energia boa (Foto: Guaruja/SP: Essa foi fotografando editorial para P&F.)
Cabarete/Republica Domenicana: Às vezes tem mais gente acompanhando o nascer do sol, um sorriso entre estranhos, camaradagem de ter presenciado esse momento. E depois cada um segue seu caminho, estranhos novamente.
Ubatuba/SP: Primeiro nascer do sol de 2014 – com muita cor e personalidade. Reveillón é uma das poucas datas que tem mais gente acordada compartilhando esse momento, e a expectativa de coisas novas pela frente.
The Quiraing/Escócia: Um dos mais mágicos de todos. No dia seguinte fui ver as fotos, porque achei que tinha sonhado as cores das nuvens e o reflexo nas lagoas.
Avaré/SP: Não sou boa de meditação – não consigo ficar parada o tempo necessário. Essa hora é a exceção, talvez porque o que está em volta vai fluindo e mudando tão rápido dentro da quietude.
Chillán/ Chile: As cores do inverno no sol nascente são outras, a neve reflete a luz para todos os lados. E para melhorar não precisa acordar tão cedo – mas leve um cobertor – gélido é pouco.
Ghent/Belgica: Um pouco como voltar no tempo, os mesmos prédios, porém sem a balbúrdia, os carros e o caos. De novo o tempo fora do tempo.
Lisboa/Portugal: Ver o sol nascer no Tejo, na Igreja de Santo Estevão e rodeado por mais de 1000 anos de história num dos bairros mais antigos e tradicionais de Lisboa, a Alfama
Paraty/ RJ: As montanhas estão lá, imutáveis, mas o nascer do sol nunca é igual – como se à noite alguém chacoalhasse a caixa de aquarela; as mesmas cores com outros tons e desenhos.
Sagres/Portugal: Lembro de ter lido, ainda menina, que Sagres era o mar sem fim. Achei linda a ideia: o mar eterno. Quando fui para Portugal não resisti dirigir até essa pontinha, ver o sol nascer e se por no mar sem fim é um acontecimento à parte, poesia de fato.
Lac Blanc / Alpes Franceses: Nascer do sol é um tempo fora do tempo. É especial porque o mundo ainda está dormindo, e de repente aquele lugar é só seu, com suas cores e luzes, um silêncio profundo. É uma comunhão
Paris/França: Passear nas grandes cidades junto com o sol nascendo, não só as cores são outras, mas os espaços estão vazios. A única maneira de visitar o pátio do Louvre em plenas férias de verão sem vivalma em volta.
Isle of Skye/ Escócia: Os mitos e lendas sobre as fadas não vieram só da Irlanda, boa parte nasceu aqui. Nessas horas entre os dois mundos, o dia e a noite, sentado quieto ali, você entende o porquê.
Laguna Colorada/Bolivia: Imenso, enorme, vasto – colorido. Curiosamente um dos mais barulhentos, ainda que no meio do deserto do altiplano boliviano: os flamingos se fazem ouvir.
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