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Leo Von, filho de Ronnie Von e Maria Cristina Rangel

Publicado em 02/06/2011, às 21h00 por Redação Pais&Filhos


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Filho de uma decoradora e um apresentador de TV, ele deu uma volta até achar seu caminho e hoje está feliz com o amor da sua vida, a música

Ainda moro com meus pais e tenho uma ótima relação com eles, a gente se dá superbem. Na minha casa nunca teve esse negócio de um ser mais bravo que o outro, os dois são bonzinhos e bravos ao mesmo tempo. Dá para conversar sobre tudo com eles, mas dependendo do tema, é melhor falar com um ou com outro. Por exemplo, quando eu estava na faculdade e reclamava que o ritmo estava muito pesado, as reações eram diferentes. Se falasse isso para o meu pai ele ficava nervoso, se falasse para a minha mãe, ela dizia: -Calma, já está acabando.-
A gente não viaja muito porque meu pai está sempre gravando o programa [Todo Seu, de segunda a sexta às 22h15, na TV Gazeta]. Ele também tem vários eventos no final de semana, por isso ficamos mais em casa. Mesmo com a correria dá para dar uma escapada para a casa da minha avó em Campos do Jordão bem de vez em quando. Outro passeio que gostamos de fazer em família é ir a restaurantes. Meu pai compartilha meu gosto por peixes, a gente vive de olho nos restaurantes portugueses e franceses. Apesar de não gostar de peixe, minha mãe costuma nos acompanhar nas aventuras gastronômicas. Ela e meu pai estão sempre juntos, são muito companheiros, é bem legal. Minha mãe é decoradora de interiores por formação, mas trabalha como empresária e secretária do meu pai. É ela quem cuida das coisas dele, organiza pastas antigas com matérias e agenda as gravações.
Nunca me incomodou o fato de o meu pai ser conhecido porque ele é uma pessoa muito querida, as pessoas não chegam para falar mal. Tem situações em que você prefere omitir, até porque eu não preciso chegar em todo lugar anunciando que eu sou filho do Ronnie Von. Mas se alguém perguntar, eu falo.
Acredito que um filho é a continuação da sua vida. Se eu for uma pessoa muito bem sucedida vou ter mais vontade de ter um filho para dar esta continuidade. Agora tenho 23 anos, não penso nisso ainda, acho que sou meio novo. Meu pai me criou como ele foi criado, por isso mesmo mudaria poucas coisas na minha criação, porque tudo deu certo para mim, para ele e para os meus irmãos. Pra que mudar?
Se fosse mudar algo, daria mais liberdade para meu filho escolher a profissão. Meu pai fez o impossível para que eu não fizesse música. Se ele não tivesse feito isso, poderia ter me dedicado mais e desde mais cedo, ter sido um músico melhor. Em vez disso fiz faculdade de Publicidade e Propaganda e levei a música como atividade paralela.
Hoje faço pós-gradução em Administração e Marketing do Esporte e estou preparando o meu segundo disco. Atualmente, meu pai acha legal a minha escolha, me dá força. O novo álbum deve sair no final deste ano ou no começo do ano que vem. O meu primeiro disco foi de hard rock, mas acabou não sendo lançado. Tenho uma coisa muito forte com música e tem uma música que o meu pai fez para mim, quando eu era criança, que eu
sempre lembro:
Filho, meu filho, dono do meu amor
Não importa a estrada por onde você for
Se as estrelas ou pedra dura, verá que a vida é uma aventura
Quer dizer que não importa a estrada que eu siga, eu sou a continuação do que ele fez.

Leo, com os pais Ronnie e Maria Cristina


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