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Apaixonando-se todos os dias

Publicado em 17/10/2011, às 22h00 por Redação Pais&Filhos


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Filhos dão trabalho e consomem muito o nosso tempo. Conheça histórias de casais que encontraram divertidas maneiras para continuarem se sentindo recém-casados

Por Jennifer Matlack

Não importa o quanto você tenta manter a chama da paixão em seu relacionamento, a vida parece estar sempre tentando dificultar as coisas. A responsabilidade de administrar uma casa, o trabalho e, claro, nossos filhos, parece sugar todas as cotas de energia diárias. Em casa, eu e o meu marido conseguimos passar dias sem fazer nada mais íntimo do que escovar os dentes juntos.
É muito mais fácil falar sobre momentos românticos do que realmente tê-los. Existem várias maneiras de continuar perto de nossos maridos e esposas. Quem sabe estas histórias te dão algumas ideias…  

“Eu aprendi o valor do carinho”
Kate e Daniel Raidt, pais de Conley e Bodie, casados há seis anos.

Kate: Quatro ou cinco vezes por semana, depois de colocarmos as crianças na cama, nós sentamos juntos na sala. Costumávamos ficar em lados separados, lendo o jornal. Depois, percebi que o Daniel sente muito mais o toque do que as palavras, então precisamos sentar mais perto um do outro.
Daniel: É verdade. Massagens e abraços me fazem sentir querido. A Kate, por outro lado, responde mais a palavras positivas e de afeto. Antes, isso criava uma tensão entre a gente porque eu não tinha o contato físico que eu precisava e tentava mostrar para a Kate o meu amor por meio do toque em vez de palavras. O fato de Kate ter me entendido melhor nos fez mais próximos do que nunca. Isso também me inspirou a dar a ela o que ela precisa para se sentir querida. Agora, eu digo “obrigado por fazer o jantar, querida” ou “estou orgulhoso pelo belo trabalho que você fez.”

“Nós estamos conectados pela música”
Shayla e Alan Perry, pais de Chris, Nathan, Kyle e Alyssa, casados há oito anos.

Shayla: Depois que as crianças caem no sono, nós pegamos umas cervejas, acendemos umas velas e ligamos o rádio, passando por várias estações. Dançamos nossas músicas preferidas e pensamos onde a gente estava quando as ouvimos pela primeira vez. É divertido aprender mais sobre o outro.
Alan: A Shayla não suporta músicas velhas de rock, mas nós não mudamos de estação. Eu tento explicar para ela o motivo pelo qual eu gosto. Eu amo quando ela está disposta a ouvir e me entender melhor.

“Nós colocamos nossos sentimentos num papel”
Caren e Daniel Begun, pais de Sarah, casados há oito anos.

Caren: Daniel imprimiu “Eu te amo” e escondeu o papel de mim para que eu o procurasse. Desde então, a gente esconde esse mesmo “recado de amor” pela casa, no nosso carro e pelo país, quando viajamos.
Daniel: Eu gosto de surpreender a Caren e isso a faz saber que eu estou pensando nela. Nós dois nos divertimos muito juntos, tentando achar lugares únicos para esconder o papel. Um lugar que o outro nunca tenha pensado antes. Minha lembrança favorita foi quando eu o enviei para ela no endereço da nossa casa nova. Ela sabia exatamente o que era antes mesmo de abrir. Caren só me olhou e sorriu. Nós não trocamos uma palavra, mas sentimos, nesse instante, uma conexão poderosa que nos uniu ainda mais.

Fonte: Revista Parents


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