Publicado em 03/05/2012, às 07h00 por Redação Pais&Filhos
E não conheço uma única mãe que não adore. Não existe. Dia das mães é muito, muito bom. Gosto de tudo: dos beijos, bilhetes, de ganhar presente, dos desenhos, o kit-amor-de-filho completo. Lá em casa, temos uma tradição que vale para aniversários e dia das mães também: fazemos um super café da manhã na bandeja e levamos na cama do “presenteado”. E aí tem bolinho enfeitado, flor, presentinho, surpresas deliciosas. Vou te falar: fico esperando o meu café com ansiedade.
É tão gostoso que pareço criança! Queremos que você aproveite seu dia hoje e sempre. Por isso, estamos lançando uma campanha chamada “Culpa não”. Explico tudo aqui embaixo. Você vai ver no site, no iPad, aqui na revista, matérias e seções com este selo, identificando a campanha. Prepare-se! Vamos encarar a tal da culpa de frente, sem medo. Porque a gente quer que você aproveite a maternidade ao máximo.
Feliz dia das mães, todos os dias da sua vida!
A história, a gente conhece: nasce o bebê, com ele “nasce” a mãe e ao mesmo tempo nasce nela a vontade de acertar, a necessidade de fazer direito, de fazer o melhor pelo seu filho sempre, o tempo todo, em tudo. Num mundo onde as famílias são menores e mais sós, num tempo em que as possibilidades são infinitas e a over dose de informação nos bombardeia de todas as formas, o mar de confusão em que a mãe mergulha, cheio de dogmas e sinais contraditórios é mesmo infinito.
Este desejo-irracional-de-busca- da-perfeição-impossível parece fazer parte do conceito de maternidade. “Mãe é tudo”, “Mãe é mãe”, “Mãe sabe tudo”. Sim, ser mãe é maravilhoso, mas como sabemos, não existe perfeição, não existe certo absoluto, não existe só uma maneira de fazer as coisas.
Continuando nossa história e indo além: nasce o bebê, nasce a mãe e com ela, por conta da frustração, da impossibilidade de se chegar a perfeição, vem a culpa. Culpa que inibe, faz sofrer, atrapalha, impede de ver as coisas como são, culpa que coloca uma neblina na relação entre mãe e filho.
No entanto, nós acreditamos ser possível reverter este quadro. Mas que possível, achamos ser nossa obrigação trabalhar contra isso. Mãe não precisa ter culpa. Mãe pode e deve ser maravilhosa, plena, inteira, se consciente do que ela é, do jeito que ela é e sabendo sempre que a perfeição é no máximo, uma meta.
Mãe também é gente. Mãe também é filha. Mãe é sempre de carne e osso e com um coração na mão, pra fora do corpo. Temos nossas características e os limites que vem destas mesmas características. E nosso filhos são “nossos”: também não serão perfeitos, mas amados incondicionalmente exatamente como são.
Para isso é preciso que as mães, antes de mais nada, saibam se olhar com a mesma generosidade com que olham os filhos. Vamos deixar que eles nos dêem as primeira lição de muitas que certamente darão: mãe sem culpa é melhor.
Nossa campanha é essa: abaixo a culpa! Nossa idéia é informar, discutir e aliviar, estando perto, acompanhando, acolhendo, aceitando e ajudando.
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