Publicado em 21/03/2013, às 21h00 por Redação Pais&Filhos
Faz parte da maternidade abdicar do próprio tempo em prol dos filhos. É necessário sermos mais práticas, desenvolver nossa criatividade, alterar nosso ritmo de vida. É essencial mudar aquela perspectiva que tínhamos quando éramos apenas mulher.
É preciso enxergar o copo meio cheio.
Maternar vai muito além do que cuidar e dar carinho a um bebê: passamos noites em claro, lidamos com nossos próprios medos e traumas, alternamos nosso ânimo entre a culpa e a satisfação.
Nossos filhos nunca serão exatamente da maneira como esperamos, mesmo porque nós nunca seremos a mãe que eles desejariam. Mas nem por isso o copo precisa parecer meio vazio.
Criar um filho é gerir personalidades, salientando qualidades, desenvolvendo habilidades, aparando as arestas. Tanto as dos filhos como as da própria mãe.
E, como a água, vamos seguindo: se um galho ou uma pedra interrompe o curso do rio, a água não deixa de fluir.
Assim são as mães: não deixamos de alimentar nossos filhos se eles se recusam a comer o que lhes preparamos; não os privamos de sono, mesmo depois de passarmos noites e noites em claro; não deixamos de educá-los na primeira crise de birra.
Assim, não são as eventualidades que nos fazem ser uma mãe melhor ou pior, mas a maneira como lidamos com elas.
Meio cheio ou meio vazio, o importante mesmo é proporcionar condições para que esse copo transborde com alegria e em segurança.
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