Publicado em 14/06/2021, às 14h11 por Júlia Mei
Quando Thalysson nasceu, há 21 anos, em São Luiz, no Maranhão, a mãe dele morreu no parto e o pai não quis assumir o bebê que tinha deficiência. Então o tio, Edvaldo dos Santos, se comprometeu a cuidar da criança.
Na época, Edvaldo era alcoólatra, mas conseguiu largar o vício para cuidar do menino e abriu mão do emprego em uma empresa de sorvetes para se dedicar integralmente à função de cuidador.
Por maior que seja o amor pelo sobrinho-filho, Edvaldo passa por dificuldades, com seus 52 anos e sem trabalho. Eles sobrevivem da renda de um benefício que Thalysson recebe e de doações. A família mora em uma casa própria, mas inacabada, e bem isolada da cidade. Lá, não há ruas asfaltadas, o que dificulta a passagem com a cadeira de rodas para idas ao hospital e comércio.
O tio, que hoje ocupa a função de pai, lembra que os médicos não acreditaram na possibilidade do menino ter uma vida longa. “O médico disse que ele não tinha muito tempo de vida, não”. Edivaldo não quis acreditar no prognóstico, tirou o sobrinho do hospital e passou a cuidar dele sozinho em casa. Hoje, o menino está para fazer 22 anos e tem um amor incondicional pelo tio que o acolheu.
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