Publicado em 21/07/2020, às 08h54 - Atualizado às 09h59 por Camila Montino
Na madrugada desta última segunda-feira, 21 de julho, o Brasil recebeu vacinas para testagem contra o novo coronavírus produzidas pelo laboratório chinês Sinovac Biotech. O material, que teve última partida de Frankfurt, na Alemanha, chegou em território nacional depois de 11 horas de viagem, por volta das 4h20 desta segunda, no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo.
Um mês após o início dos testes da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford, começam, nesta terça-feira, 21 de julho, os estudos para comprovar a eficácia da imunização desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac.
Os testes têm início em São Paulo, onde 890 médicos e paramédicos que não foram infectados pelo vírus receberão a potencial imunização (vacina) na terceira etapa de testagem para verificar a eficácia das doses. Uma comissão de pesquisadores internacionais avaliará os voluntários em consultas agendadas a cada duas semanas. A estimativa é de concluir todo o estudo que está na terceira fase em até 90 dias.
A vacina será distribuída para Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, conforme os avanços do estudo. “Sabemos que a produção de uma vacina eficaz e segura será a principal medida de saúde pública no combate à pandemia, sobretudo, ao considerar a alta taxa de contágio do vírus SARS-CoV-2 e a falta de medicamentos comprovadamente eficazes e disponíveis à população”, observa Dayde Mendonça, professora da Faculdade de Ciências da Saúde (FS) e gerente de Ensino e Pesquisa do Hospital Universitário de Brasília (HUB), segundo o Correio Brasiliense.
As etapas de produção de uma vacina envolvem 3 fases:
Fase 1: avaliação preliminar com poucos voluntários adultos monitorados de perto;
Fase 2: testes em centenas de participantes que indicam informações sobre doses e horários que serão usados na fase 3. Pacientes são escolhidos de forma aleatória e são bem controlados;
Fase 3: teste em larga escala (com milhares de indivíduos) que precisa fornecer uma avaliação definitiva da eficácia/segurança e prever eventos divergentes.
Segundo a Anvisa, as vacinas em estudo são baseadas em RNA, que codifica um antígeno específico do coronavírus (produção de anticorpo específico). O RNA é produzido pelo organismo humano em proteínas que tentarão produzir uma resposta imunológica.
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