Publicado em 23/05/2013, às 12h42 - Atualizado em 24/06/2015, às 13h45 por Redação Pais&Filhos
Bruna veio de uma família de meninas. Com ela, são quatro filhas. Ivan, o marido, tem quatro irmãos, todos homens. Os dois cresceram juntos e, desde pequenos, ouviam piadinhas de que, uma hora ou outra, acabariam se casando. Não deu outra. Aos 20 e poucos anos, eles se uniram. Na primeira gravidez, tiveram um garoto. Na segunda, mais um. Na terceira, totalmente inesperada,, vieram gêmeos de meninos. O quarteto masculino transformou o dia a dia em uma agitação só. “A gente não consegue ficar sentado, tem que estar sempre de olho em tudo”, conta a mãe.
Para darem conta dos filhos, Luan, 9 anos, Lucas, 6, Cauê e Alan, de quase 2, algumas regras têm que ser seguidas à risca. E elas estão desenhadas e expostas em um quadro ao lado dos porta-retratos. “Damos muita bronca, mas ao longo do tempo isso vem diminuindo. Eles vão ficando mais educados.”. Manter uma rotina é essencial até para que pai e mãe consigam ter alguns momentos só deles, sem interrupções. Por isso, os meninos dormem pontualmente às 9 da noite. Sem discussão!
As quatro crianças estudam pela manhã, e os dois mais velhos fazem atividades à tarde, como futebol e taekwondo. Os menores, que entraram na escola este ano, ainda choram quando a mãe vira as costas, mas logo passam a brincar com os coleguinhas. Quando voltam para casa, tiram um cochilo, brincam um pouco e fazem as tarefas. Como Bruna trabalha apenas de manhã e Ivan, que é empresário, consegue fazer grande parte do trabalho em casa, a família passa muitas tardes junta. “Eles interagem bastante. Os mais velhos sempre pedem a presença dos mais novos”, diz Bruna.
A monotonia passa longe da vida do casal, que não tem babá e conta com a ajuda das famílias, mas sem abusar. “Os avós são muito participativos. Se dá trabalho para nós, imagina para os outros”, admitem os pais. Todos costumam se reunir nos finais de semana, no tradicional almoço de domingo. O encontro vira uma grande festa.
Ainda que o dia a dia seja corrido e as noites bem agitadas, a vida ao lado da criançada é totalmente gratificante para Bruna e Ivan. O pai, todo orgulhoso e realizado, resume em uma frase o sentimento misto de alegria e loucura que é criar quatro meninos. “Eles são as nossas vidas”.
“Vontade eu tinha porque pensava em quem iria cuidar de mim na velhice. Na família do Ivan, só nasce homem. Minha sogra teve cinco meninos e está esperando o oitavo neto. Então, desencanei totalmente.”
“O do Luan foi uma sintonia, já que eu e o pai pensamos nesse nome no mesmo dia. O Lucas seguiu a mesma letra inicial. Para os gêmeos, não conseguimos dois nomes com L e optamos por Cauê e Alan por serem curtos.”
“O pai é superpresente. Ele tem um irmão mais novo com 15 anos de diferença, de quem sempre cuidou. Depois que ele cresceu, vieram nossos filhos e foi como uma continuidade dessa relação.”
“Os mais velhos mamaram até os 10 meses. Os pequenos, só até os três, porque eu não não tinha tanto leite. Desde a maternidade, o médico e as enfermeiras entraram com complemento por causa disso.”
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