Publicado em 26/08/2024, às 15h55 por Ana Luiza Messenberg, Filha de Carlos e Sonia
O câncer de ovário é considerado a segunda neoplasia ginecológica mais comum no país, e é responsável por cerca de 3.931 mortes anuais, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Esta é uma doença muito difícil de ser identidicada no estágio inicial, já que muitos sintomas específicos não aparecem no começo, levando a um diagnóstico tardio já em estados avançados, tornando o sucesso do tratamento ainda mais complicado.
Contudo, algumas mudanças sutis nas mulheres podem apontar a existência de possível tumor ovariano, mesmo que os sintomas sejam quase sempre vagos e atribuídos a outras doenças. Durante as refeições, pode ser observada a sensação rápida de saciedade (mesmo com pequenas porções), as náuseas, os vômitos, a indigestão e o inchaço no abdômen.
De acordo com estudos sobre o tema, isso acontece uma vez que os sintomas são causados quando o tumor já está avançado e começa a comprimir estruturas como o estômago, os intestinos e os vasos sanguíneos.
Outros dos sinais da doença são:
Infelizmente, não! Mas existem, sim, algumas precauções que ajudam a reduzir o risco da doença, como:
Já em casos de histórico familiar da doença, é importante seguir com um aconselhamento genético. A identificação precoce deste tumor é fundamental para um tratamento eficaz. Por isso, diversos profissionais enfatizam a necessidade da realização de exames com frequência.
De acordo com um estudo realizado pelo Roswell Park Comprehensive Cancer Centre, nos Estados Unidos, foi identificado que mulheres nascidas de pais em que a mãe teve câncer de ovário têm maiores chances de desenvolver a doença em alguma fase da vida, do que mulheres que tiveram a presença do câncer na parte materna.
O câncer de ovário é considerado o tumor ginecológico mais difícil de ser diagnosticado, já que é muito silencioso, e por isso, na maioria das vezes é descoberto em estágios avançados, fazendo com que também seja um dos mais difíceis a ser combatido. No Brasil, é registrado aproximadamente cinco mil novos casos por ano, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Além dos fatores genéticos, o número alto de ovulação pode contribuir para o aumento do risco de ter a doença, por isso, de acordo com a Dra. Angélica Nogueira, mãe de Helena e oncologista da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), uma das maneiras de diminuir o perigo é tomar anticoncepcional. “Esta redução de risco parece ser diretamente proporcional ao tempo de uso da medicação. Segundo uma análise combinada de vários estudos, a redução do risco de câncer de ovário é de cerca de 10% após um ano de uso e de 50% após 5 anos de uso de anticoncepcional oral”, explica. Leia mais clicando aqui.
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