Família

Palmada: pode ou não pode?

Publicado em 23/01/2014, às 19h04 - Atualizado em 30/01/2020, às 19h31 por Redação Pais&Filhos


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A polêmica palmada está em pauta hoje na Pais&Filhos TV e, para entrar no clima, nossa Biblioteca traz cinco livros relacionados ao assunto. São de linhas de pensamentos diferentes, mas que prometem fazer pensar a fundo sobre como estamos criando nossos filhos. Qual o seu preferido?

Tapa na bunda


Autora: Denise Dias

Editora: Matrix

Preço: R$ 29,90

O assunto é polêmico, mas a autora defende com coragem e sem meias palavras: tapa na bunda pode, é uma conduta válida para impor limites na criação dos filhos e não significa desrespeito às crianças.

É possível educar sem palmadas?


Autora: Luciana Maria Caetano

Ilustração: Jótah

Editora: Paulinas

Preço: R$ 70

Luciana Maria Caetano acha que é possível educar sem palmadas. E, para defender seus argumentos, discute os principais problemas e dúvidas vividos por pais e mães no dia a dia diante da desobediência dos filhos.

A resposta é NÃO!


Autora: Cynthia Whithan

Editora: M. Books

Preço: R$ 49

Assistir TV, comer doces, hora de dormir, comprar brinquedos e roupas, levar animais de estimação para casa: seja qual for a ocasião, segundo a autora, para pais que não sabem dizer “não” é possível impor limites às exigências das crianças de 2 a 12 anos com consciência, sem precisar voltar atrás na decisão.

Como educar sem usar a violência


Autora: Dora Lorch

Editora: Summus

Preço: R$ 44,90

Para quem sabe o quanto as palavras “educar” e “estressar” às vezes parecem sinônimos, uma leitura que mostra que a agressão física após um ataque de mau humor infantil nem sempre é a melhor opção, já que, para a autora, a birra é uma forma de desafiar os pais.

Quem grita perde a razão


Autora: Luiza Ricotta

Editora: Ágora

Preço: R$ 36,20

Contra a violência na sociedade, Luiza Ricotta defende que existe uma forma mais sutil dessa agressão: aquela que está dentro de casa, presente no dia-a-dia de muitas famílias. A autora mostra como identificá-la nesta rotina e orienta pais a buscar o equilíbrio.


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