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Mulher que fingiu gravidez e arrancou bebê de barriga da amiga pode receber pena de morte

Reprodução/Facebook

Publicado em 14/09/2022, às 15h02 por Redação Pais&Filhos


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Uma história horripilante chocou os cidadãos estadunidenses há aproximadamente dois anos; entretanto, o caso só teve o julgamento dado no início desta segunda-feira, 12. Taylor Parker, de 29 anos, é acusada de ter assassinado Regan Simmons-Hancock e o bebê que estava na barriga desta, o qual se chamaria Braxlynn Sage. O crime aconteceu em New Boston, no Texas, durante o mês de outubro de 2020.

Taylor pode ser indiciada por pena de morte (Foto: Reprodução/Facebook)

De acordo com dados das autoridades locais, Taylor entrou em desespero para dar um filho ao seu namorado, mas nunca conseguiu e ainda tinha dificuldades de contar ao parceiro sobre sua infertilidade. De tal modo, ela passou a fingir uma gestação falsa que durou por volta de 10 meses. Segundo acusações, a mulher comprou na internet uma roupa que fazia com que ela parecesse estar grávida.

No dia do crime, 9 de outubro de 2020, ela contou ao parceiro, Wade Griffin, que teria de induzir o parto, segundo informações dadas pelo depoimento do homem à polícia. De acordo com o veículo The Sun, testemunhas contaram que Taylor chegou a oferecer US$ 100 mil dólares por uma barriga de aluguel, mas acabou não conseguindo.

O caso ocorreu em outubro de 2020 (Foto: Reprodução/Facebook)

Querendo cometer o ato hediondo, a mulher esfaqueou a vítima, a qual estava grávida de 34 semanas. Com um bisturi, ela acertou a barriga de Regan mais de 100 vezes para arrancar o bebê. No fim do ato, ela ainda colocou a placenta dentro de suas calças para parecer que tinha parido. A mulher faleceu na frente de sua outra filha de 3 anos.

A promotora assistente Kelley Crisp contou ao júri que Taylor era uma ‘atriz da mais alta ordem’: “As mentiras e fraudes continuam. As camadas da farsa são impressionantes. Vocês terão que entender a fraude para entender o que aconteceu em 9 de outubro. Isso começou meses e meses antes, até que chegou a um ponto em que não tinha retorno e acabou em homicídio, explicou a mulher.

Já o advogado de defesa, Jeff Harrelson, chegou a pedir para os 12 jurados que estes deixassem suas mentes abertas. “É um caso complicado, factual e emocional. A lei é a lente e o filtro através do qual você deve ver esses fatos. Às vezes não é preto e branco, mas um tom de cinza”, declarou. Atualmente, o julgamento permanece e, se for condenada, Taylor pode encarar a pena de morte.

Assista agora ao POD&tudo, o podcast da Pais&Filhos, com a jornalista Izabella Camargo!


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