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Mulher é condenada por agressão sexual após furar preservativo do parceiro para engravidar

Getty Images

Publicado em 05/05/2022, às 18h14 por Redação Pais&Filhos


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Uma mulher na Alemanha está sendo culpada de agressão sexual, após fazer furos em preservativos do parceiro, sem consentimento. Um tribunal da cidade de Bielfeld, oeste alemão, condenou a mulher por agressão sexual e uma pena de seis meses. A informação foi divulgada pela mídia alemã na quinta-feira, 5 de maio, no jornal Neue Westfälische e Nacional Bild.

A juíza do caso disse que esse acontecimento irá entrar para a história da Alemanha como crime de stealthing, em português – ou violação sexual mediante fraude – cometido pela primeira vez por uma mulher.

Ela acreditava que uma gravidez poderia unir os dois de uma maneira estável (Foto: Getty Images)

Os envolvidos no caso são uma mulher de 39 anos, e um homem de 42 anos. Eles se conheceram na internet e estavam em um relacionamento aberto desde o início de 2021.

Segundo informações, a mulher se apaixonou pelo homem, mesmo sabendo que ele não queria um relacionamento sério. Ela em sigilo fez buracos em pacotes de preservativos que o homem guardava em mesa de cabeceira. A mulher tinha intenção de engravidar mas não conseguiu.

Todavia, ela enviou mensagem para ele dizendo que estaria grávida e que tinha furado o preservativo de propósito. O homem então, abriu uma queixa criminal contra ela, falando que a mulher tentou manipular ele.

Decisão histórica

“Depois de investigar se o crime constituía estupro e ler sobre o crime de stealthing enquanto revisava a jurisprudência, a juíza decidiu por uma acusação de agressão sexual. “Escrevemos história jurídica hoje”, disse a juíza Astrid Salewski.

O crime stealthing acontece quando o homem tira secretamente o preservativo durante a relação sexual, sem consentimento da parceira.

A juíza falou sobre o caso (Foto: iStock)

“Essa cláusula também se aplica neste caso, inversamente. Os preservativos foram inutilizados sem o conhecimento ou o consentimento do homem. ‘Não’ significa ‘não’ aqui também” completou a juíza.


Palavras-chave
Gravidez alemanha caso camisinha condenada Violação sexual

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