Publicado em 06/10/2020, às 18h05 por Maria Laura Saraiva
A clínica de fertilidade Isala de Zwolle, no norte da Holanda, informou nesta terça-feira, 6 de outubro, que um dos ginecologistas do hospital usou o próprio esperma em 17 processos de inseminação artificial onde as mães acreditavam estar recebendo uma doação anônima. Jan Wildschut trabalhou no local entre os anos de 1981 e 1993.
Falecido desde 2009, o profissional teve a atitudes descritas como “moralmente inaceitável” pelo jornal local. O caso foi descoberto após uma amostra do DNA de uma sobrinha do médico chegar nas mãos de um dos filhos através dos correios. O hospital então decidiu divulgar a informação para “maior transparência” no assunto.
Segundo a Inspeção Holandesa de Saúde e Juventud (IGJ), não haverá uma investigação aprofundada do caso, já que os eventos acontecerem em uma época onde não existia regulamentação nos tratamentos de fertilidade. Em 2019, outro exame de DNA na Holanda já havia apontado que o ex-diretor de uma empresa de banco de esperma era pai de 49 pessoas.
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