Família

Mãe vira barriga de aluguel para retribuir “milagre” do nascimento dos próprios filhos

Arquivo pessoal

Publicado em 25/08/2020, às 15h26 - Atualizado em 26/08/2020, às 07h39 por Maria Laura Saraiva


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Uma mãe resolveu virar barriga de aluguel e ajudar outros casais a terem filhos depois de ficar grávida por “milagre”. A história começou quando o marido de Jennifer Fisher descobriu que tinha problemas de infertilidade e que os dois só teriam 2% de chance de conseguir conceber um bebê. Mesmo assim, a americana deu à luz duas vezes! Para agradecer o que a vida tinha feito por ela. Jenni resolveu ajudar outras famílias a realizarem seus sonhos.

Jennifer virou barriga de aluguel (Foto: Arquivo pessoal)

Jennifer conta que quando recebeu a notícia de que ela e o marido provavelmente não teriam filhos, ficou arrasada. “Parecia um tapa na cara. Sempre quis ser mãe. Ao ouvir essas palavras, parecia que meu sonho havia sido arrancado de mim”, diz a mulher, em entrevista ao Love What Matters. O casal então tentou a fertilização in vitro, fez vários testes e consultas, o que só resultou em lágrimas e frustração, segundo Jenni. “Decidimos que precisávamos fugir da realidade um pouco. Reservamos uma viagem para a República Dominicana para que pudéssemos processar aquilo. Um dia antes de nossa partida para o Caribe, percebi que minha menstruação estava atrasada”, conta ela.

Cansada de resultados negativos, a americana chegou a dizer para a mãe que nem queria fazer o teste. Depois da família insistir, veio a surpresa: deu positivo. “Naquele exato momento, meu mundo inteiro se iluminou! Agora temos nosso filho de 8 anos e nossa filha, de 5”, comemora ela. A felicidade foi tanta, que Jennifer quis compartilhar e ajudar outros casais com problemas de fertilidade. E assim ela se tornou barriga de aluguel.

A decisão foi apoiada pelo marido e pelos filhos (Foto: Arquivo pessoal)

“A mulher, que mês após mês, soluça ao ver um teste de gravidez negativo. Os casais que suportaram anos de consultas, exames, procedimentos, nenhuma resposta e dolorosas incertezas. Meu coração doeu profundamente por eles e queria fazer algo para fazer a diferença. Depois de muita pesquisa, oração e discussão com meu marido, decidi me tornar uma portadora gestacional (barriga de aluguel). Isso significava que eu carregaria o bebê de alguém para eles, já que eles não podiam fazer isso por conta própria. Meu único desejo era ajudar a pagar o milagre que recebemos”, explica ela.

Jennifer também diz que não se sente presa aos bebês que gera, porque eles nunca foram dela, e sim dos casais que tanto o aguardavam. “Ela é filha biológica de um casal que orou por um filho durante uma década. Ela precisava de um lugar seguro e saudável para crescer, que é onde eu entrei”, finaliza.


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