Família

Mãe levou Henry mancando ao hospital um dia após babá falar de supostas agressões de Jairinho

Reprodução / TV Globo

Publicado em 11/04/2021, às 18h53 - Atualizado às 19h01 por Camila Montino


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Dr. Jairinho e Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, de 4 anos foram presos por atrapalhar as investigações e por tentar combinar versões com testemunhas. A investigação já reuniu mais de 20 depoimentos, realizou três perícias no apartamento do casal e encontrou print de uma conversa entre a mãe e a babá, Thayná de Oliveira Ferreira.

Dr. Jairinho e mãe de Henry Borel foram presos no dia 8 de abril (Foto: Reprodução / TV Globo)

Na conversa do dia 12 de fevereiro, a babá relata supostas agressões de Jairinho a Henry. No dia seguinte à conversa entre Monique e Thayná, o menino foi levado para a pediatria do mesmo hospital onde chegaria morto na madrugada do dia 8 de março, de acordo com informações do Fantástico.

A senha da pediatria mostra que ele chegou no hospital às 12h do dia 13 de fevereiro. Já no boletim médico, aparece o nome de Henry Borel Medeiros e do responsável: Monique Medeiros da Costa e Silva. A mãe relatou que o menino caiu da cama no dia anterior, por volta das 17 horas, mesmo horário em que a babá enviou as mensagens das supostas agressões de Jairinho.

Monique ainda disse Henry acordou com dor local de má circulação do sangue, sem febre ou outros sintomas. O documento registra ainda dor à mobilidade e diz “claudicando à deambulação”, o que significa que ele estava mancando. Porém, durante os depoimentos, a equipe médica do local não citou esse episódio, o que pode ser uma grande prova das agressões que a criança sofreu.

Henry foi agredido ao reclamar do som da Televisão

Nos laudos de duas perícias realizadas no apartamento de Jairinho e Monique, os peritos encontraram amostras de manchas na parede da sala. Os policiais ainda encontram na área de serviço uma sacola de papel com molduras de fotos do casal e, nas gavetas, diversos medicamentos de uso controlado.

Como Monique e Jairinho não compareceram no dia da perícia, os policiais dois agentes, um homem e uma mulher, refizeram o passo a passo de acordo com o depoimento do casal. A simulação reproduziu o que teria acontecido de acordo com o depoimento do casal. entre as 20h do domingo, 7 de março, quando Monique decide dar banho no filho e o momento em que a criança é levada para o hospital, às 4h09.

“Eles verificaram que é possível que ele tenha sido agredido cada vez que ele ia reclamar”, afirma a perita Denise, que acredita que a criança pode ter ido à sala e ter recebido algum tipo de agressão na cabeça, depois no abdômen, e foi sendo agredida até perder a vida.


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