Publicado em 26/09/2021, às 15h46 por Jennifer Detlinger
Nesta semana, foi divulgado que Gabriel Medina e a mãe, Simone encerraram de vez o embate que já se estendia por meses. Tudo por conta de acordo milionário que o filho fez com a mãe para que ela o “deixasse em paz”. Depois de brigas envolvendo os mais diversos tópicos, como a mulher do surfista, Yasmin Brunet, eles agora prometem viver em harmonia.
Mas surgiu outro capítulo na história da família Medina. Segundo a coluna do jornalista Leo Dias, no site Metrópoles, a briga de Simone não é só com o filho Gabriel. No primeiro mês da pandemia, ela expulsou a própria mãe, Dona Aurora, de 78 anos de casa. De acordo com fontes ouvidas pela coluna, Simone sempre maltratou os familiares e a gota d’água pra expulsão da mãe foi o fato dela achar que a mãe estava ao telefone falando mal dela.
“Ela simplesmente surtou e mandou a mãe sair de casa no mesmo dia, por que deduziu que Dona Aurora estava falando mal dela. Ela morava com Simone desde a morte do marido. Desde então Simone não procura a mãe, ligou uma única vez no aniversário de Dona Aurora e só”, disse uma fonte ouvida pela coluna.
Segundo a matéria, a vó de Gabriel Medina foi morar com a irmã gêmea de Simone após ser expulsa de casa. “Não vou dizer que elas passem necessidade, mas a tia do Gabriel trabalha bastante, consegue sustentar a casa e a mãe e só. Elas são gêmeas e desde pequenas sempre foram um estilo Ruth e Raquel, a gêmea boa e a gêmea má. Simone sempre deu problema, desde a infância. Ela tem problemas psiquiátricos e precisa se tratar urgente”.
Atualmente, Simone se isolou da família, não fala com mais ninguém, e proíbe a filha caçula, Sophia, de manter contato com parentes.
Recentemente, Simone contou que deixou de ser a presidente do Instituto Gabriel Medina, localizado em Maresias, litoral norte de São Paulo. “Ele (o Gabriel) era o dono do instituto, e eu apenas a presidente, afinal levava o nome dele, enquanto eu trabalhava voluntariamente. Aliás, Gabriel exigiu que eu e Charles (marido de Simone, padrasto e ex-treinador de Gabriel) renunciássemos aos cargos, e nos proibiu de usar seu nome e imagem”, disse ela à Folha de São Paulo.
Ela afirmou que ainda espera que Gabriel reabra o instituto, que está fechado atualmente, com uma nova equipe: “Espero, do fundo do meu coração, que isso aconteça. Eram muitos empregos e sonhos envolvidos. Nem ia me explicar, pois, para mim, era uma satisfação trabalhar com as crianças. Mas, por elas e pelos funcionários que convivo há tantos anos e são como família, estou me pronunciando. Deus abençoe esta nova fase”.
O Instituto Gabriel Medina tinha como objetivo principal promover acesso a educação e esporte para crianças carentes. Ele oferecia aulas de surfe, fazia doações de cestas básicas e patrocinava atletas. O site está fora do ar e a última postagem no Instagram aconteceu em julho de 2020.
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