Família

Luisa Mell relembra episódio de violência médica em live: “não quero viver assim”

Reprodução / Instagram / @luisamell

Publicado em 27/09/2021, às 19h22 - Atualizado às 19h27 por Bruna Britto


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Nesta última segunda-feira (27), durante uma live, a ativista Luisa Mell (48) desabafou, em prantos, a experiência de violência médica que vivenciou em dezembro do ano passado. Ela teria ido à uma clínica para realizar um procedimento médico, mas quando acordou, descobriu que havia sido submetida a uma lipoaspiração nas axilas, autorizada por Gilberto Zaborowsky, marido até então. Ela relatou ainda sofrer com esse episódio, a ponto de cogitar tirar a própria vida.

Luisa Mell compartilha, em prantos, trauma por ter sofrido violência médica, durante uma live (Foto: Reprodução / Instagram / @luisamell)

“Nunca mais vai ser daquele jeito. Nunca mais eu pude usar meu armário, as minhas roupas porque ele achou que eu tinha muita gordura baseado no conceito estético sei lá de quem. Não é justo isso, gente. Não é possível! Fora que ele machucou todo meu pescoço, depois eu vou mostrar pra vocês. Ele deixou marcas”, contou visivelmente abalada.

“Desculpa, eu precisava falar pra vocês porque eu só penso em morrer nos últimos tempos… mas eu tenho meu filho, eu tenho meus bichos… Não quero viver assim. Esse post é justamente para que ninguém passe na vida por isso”, concluiu.

Luisa tem enfrentado diversos desafios na vida. Além dos traumas que sofridos pela violência médica, ela e o empresário Gilberto Zaborowsky (58) se separaram em julho deste ano, após abusos e traições. Eles estavam juntos há 10 anos e têm um filho, Enzo Zaborowsky, de 6 anos.

“Ainda estou pensando. Quando tornei público o assunto, estava tão alucinada que nem tinha me dado conta de que estava com 47 quilos. Foi muito importante falar, porque não falar era uma outra violência. Mesmo assim, está longe de estar superado, estou fazendo terapia e estou medicada, mas é bem difícil. Umas das piores coisas que me aconteceram”, relatou para a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, em agosto deste ano.

“Sempre tive facilidade em perdoar. Até esqueço o que me fizeram. Achava uma qualidade. Mas este ano não. Como perdoar se a dor ainda é viva? Tive o ano mais triste da minha vida. Ainda estou lutando para sobreviver ao horror que me fizeram. Como vou conseguir perdoar se ainda dói tanto? Se ainda choro quando me olho? Destruíram meu amor-próprio porque eles acharam que eu podia ficar melhor”, compartilhou na ocasião.

Palavras-chave
Família depressão Luisa Mell Trauma violência médica

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