Família

Idosa e diarista são encontradas carbonizadas em prédio no RJ; funcionária deixa 3 filhos

Reprodução / Google Street View

Publicado em 10/06/2022, às 11h05 por Redação Pais&Filhos


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Segundo informações do portal jornalístico UOL – Universo Online, duas mulheres foram encontradas carbonizadas e degoladas em um apartamento – considerado de alto padrão – no bairro do Flamengo, localizado na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. O imóvel pegou fogo durante o fim da tarde da última quinta-feira, 9 de junho. Ainda de acordo com o jornal, as famílias das vítimas acreditam que o incêndio ocorreu de maneira criminosa.

A Maria Lopes, de 77 anos, e a Alice Fernandes da Silva, de 49 – foram encontradas com cortes no pescoço. A Maria, idosa que teve o corpo carbonizado, era a proprietária do imóvel. Já a Alice, trabalhava como diarista na residência familia. Em complemento, o UOL informou que os familiares relataram um recém desentendimento entre os profissionais e a dona do imóvel. Ademais, o Hilário Rodrigues Leite, de 62 anos, e viúvo da diarista, contou que no horário do incêndio a mulher já deveria ter saído do trabalho.

“Dizem que entraram dois caras no apartamento e que esses caras fizeram serviço lá no apartamento e que deixaram entrar. Eles disseram que a senhora Marta deixou entrar. Não se sabe se é verdade ou não. Ontem, não sei o que aconteceu. Essa hora não era para ela estar mais lá. Às 17h10 vi que ela tinha acionado o Whatsapp, alguém que pegou o celular dela. O telefone dela não foi encontrado ainda”, disse Hilário, no Instituto Médico Legal, segundo o Universo Online.

Prédio em que a idosa e a diarista foram encontradas mortas (Foto: Reprodução / Google Street View)

A Delegacia de Homicídios da capital apura se os dois pintores, que também estavam no prédio no momento do acontecimento, tiveram envolvimento no crime. Às 16h52, o Corpo de Bombeiros foi acionado para prestar socorro às vítimas.

De acordo com o portal jornalístico UOL, a Cássia Prudêncio, de 38 anos, amiga da diarista – disse que a Alice trabalhava no cada da família por três vezes na semana e prestava serviço no local há cerca de 20 anos. Cássia acredita que a amiga tenta tentado defender a patroa, e acabou sendo ferida junto. “Quando ela veio para o Rio, ela só comia pão e guaraná natural até conseguir comprar o apartamento dela. Ela era muito protetora. Acredito que ela foi defender a patroa”, finalizou. Alice morava em São Cristóvão, localizado na Zona Norte, e deixa três filhos.


Palavras-chave
morte rio de janeiro falecimento diarista

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