Rhys Williams, de 27 anos de idade, estava à procura de seu pai biológico desde os seus 9 anos, quando sua mãe morreu e ele descobriu que o padrasto não era o seu genitor. Aos 26, ele decidiu intensificar a busca utilizando uma plataforma de genealogia online.
Quando o resultado do teste de DNA feito pela empresa chegou, ele descobriu que o pai havia falecido há seis anos. Contudo, teve uma novidade que o agradou. Ele descobriu que tem um irmão mais velho, Chris Jones, de 53 anos de idade.
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O mais velho era adotado, e sempre soube, mas mesmo assim gostou muito da surpresa também. Eles passaram a se comunicar através de chamadas de vídeo onlines, até que depois de algum tempo finalmente se encontraram pessoalmente. Eles moravam em cidades que ficavam há duas horas de distância.
Rhys declarou que Chris agora é uma referência em sua vida. “O quebra-cabeça começou como um grande ponto de interrogação, mas está sendo preenchido agora. Parece que este é o momento que deveria ser e agora aconteceu”, disse.
Outro caso
Ashley Fredette e Reid Gilfillan são irmãos que, ainda bebês, foram adotados por famílias diferentes do Canadá. Com, respectivamente, 36 e 30 anos, a dupla finalmente pôde se reencontrar após passar 10 anos em uma busca incansável.
Tudo começou quando Ashley, disposta a encontrar algum parente biológico, fez um teste de DNA e publicou o resultado em um site especializado em encontrar famílias “perdidas”. Isso porque, aos 16 anos, ela começou a questionar os pais sobre a mãe biológica. Reid, por outro lado, sabia da existência da mãe e de uma irmã desde os 6 anos de idade – mas não sabia como encontrá-las.
Antes de finalmente encontrar Reid, ela chegou ainda a encontrar uma prima, Amanda, através do site em que publicou o resultado do teste. Após conversas online, descobriu que seu pai biológico era tio de Amanda e, assim conheceu o meio-irmão biológico James. Mas, até então, nada sobre a existência de Reid.
